O Circuito da Ciência

Possibilidades de Alfabetização Científica para Alunos do Ensino Fundamental

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/OT2019v21.n.3.47975

Palavras-chave:

Bosque da Ciência, Circuito da Ciência, Espaço não formal, Alfabetização Científica.

Resumo

O objetivo deste artigo é apresentar as experiências educativas de alunos do ensino fundamental (sexto ao nono ano) no Circuito da Ciência para a promoção de alfabetização científica. Dois instrumentos foram utilizados para a coleta dos dados: observação com registro no diário de campo e entrevistas. A pesquisa foi desenvolvida em 2018, primeiramente com o acompanhamento da visita de escolas públicas da cidade de Manaus ao Bosque da Ciência (Espaço de educação não formal), local idealizado para abrigar o Circuito da Ciência, totalizando quatro escolas. Posteriormente, foram feitas visitas a essas escolas a fim de conseguirmos a autorização dos responsáveis legais para realizarmos as entrevistas com uma amostra de vinte alunos que visitaram o Projeto Circuito da Ciência. Os dados obtidos foram analisados de acordo com a Análise Textual Discursiva de Moraes e Galiazzi (2011). Diante da análise realizada, percebemos que o Bosque da Ciência, por ser um local com um caráter institucional, favorece a aproximação da população com a ciência. É um espaço não formal que fornece recursos didáticos valiosos para o aprendizado, contribuindo de forma significativa para o ensino de ciências visando à alfabetização científica de seus visitantes.

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Biografia do Autor

Karoline Duarte Lopes, Universidade do Estado do Amazonas

Graduação em Ciências Biológicas; Mestrado em Ensino de Ciências

Cirlande Cabral da Silva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM)

Doutorado em Ensino de Ciências; Professor do instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM)

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Publicado

2019-11-12

Como Citar

LOPES, K. D.; SILVA, C. C. da. O Circuito da Ciência: Possibilidades de Alfabetização Científica para Alunos do Ensino Fundamental. Olhares & Trilhas, [S. l.], v. 21, n. 3, p. 453–472, 2019. DOI: 10.14393/OT2019v21.n.3.47975. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/47975. Acesso em: 5 nov. 2024.