A teoria algébrica de formas quadráticas aplicada a uma disputa entre dois orixás
DOI:
https://doi.org/10.14393/BEJOM-v2-n4-2021-58457Palavras-chave:
Teoria algébrica de formas quadráticas, formas quadráticas, candomblé brasileiro.Resumo
Esta é uma pequena introdução lúdica à Teoria Algébrica de Formas Quadráticas, como apresentada em [1], e intermediada por fábulas ou anedotas do Candomblé brasileiro contadas em [2], no intuito de expor e fortalecer a Teoria de Formas Quadráticas perante a comunidade brasileira, dado que esta é uma teoria abrangente dentro da matemática (por exemplo, com conexões em teoria dos números e geometria algébrica real), e com importantes contribuições dadas por matemáticos latino-americanos, como por exemplo, as contribuições dos professores F. Miraglia e M. Dickmann nos artigos [3] e [4], e a contribuição do professor M. Spira no artigo [5]. O texto se concentra em apresentar os conceitos iniciais da teoria, como forma quadrática, espaços quadráticos, elementos representados por uma forma, discriminante, hiperbolicidade, anisotropia e diagonalização de formas. Após isso é apresentada uma fábula (inspirada pelo estilo de R. Smullyan em [6], e pelos jogos topológicos) envolvendo uma disputa entre Orixás solucionada através de um jogo que utiliza elementos da aritmética de formas quadráticas, como forma lúdica de envolver/interessar o leitor na bela teoria de formas quadráticas através de elementos da cultura afro-brasileira.
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