CONSTRUINDO UMA CARTOGRAFIA SONORA DA PORÇÃO NORDESTE DA CIDADE DE DOURADOS (MS): MAPAS COTIDIANOS

Autores

  • Laio Guimarães FREITAS Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Bolsista CAPES/DS.
  • Flaviana Gasparotti NUNES Professora do Curso de Graduação e do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD).

Palavras-chave:

Cartografias, sonoridades, linguagens

Resumo

Neste trabalho procurou-se investigar a diversidade sonora presente na porção nordeste da cidade de Dourados (MS) visando a elaboração de mapas nos quais se articulassem sons e imagens, como contribuição para a produção de novas formas de cartografar a vida cotidiana da cidade. Para isso, foram desenvolvidos os seguintes procedimentos metodológicos: leituras, análises e debates dos referenciais bibliográficos relacionados ao tema; identificação e mapeamento das escolas existentes na porção nordeste da cidade de Dourados; entrevistas com alunos Ensino Médio da escola selecionada; conforme a indicação dos alunos nas entrevistas, foram selecionados cinco pontos fixos na porção nordeste da cidade nos quais realizamos gravações de imagens e sons em diferentes horários, dias e posições de câmera; edição de sons e imagens. Em diálogo com os preferenciais teóricos, elaboramos um mapa sonoro/imagético em forma de vídeo que se constituiu de um ensaio audio-visual que articula experiências sensoriais vividas em perspectiva horizontal, que não podem ser percebidas em uma cartografia representacional na escala vertical. Sendo assim, procuramos apontar novas formas de compreender, perceber e se localizar no espaço experimentado no dia-a-dia sem descartar a relevância ambiental, social e econômica da cartografia representacional clássica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2016-07-12

Como Citar

FREITAS, L. G.; NUNES, F. G. CONSTRUINDO UMA CARTOGRAFIA SONORA DA PORÇÃO NORDESTE DA CIDADE DE DOURADOS (MS): MAPAS COTIDIANOS. Olhares & Trilhas, [S. l.], v. 17, n. 2, 2016. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/olharesetrilhas/article/view/35045. Acesso em: 12 nov. 2024.