O português, sua variação e seu ensino na África: exemplos de Angola, Caboverde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe

Autores

  • Bruno Okoudowa Unilab

DOI:

https://doi.org/10.14393/LL63-v31n3a2015-2

Palavras-chave:

Língua Portuguesa, Línguas africanas, Crioulos, Ensino e Aprendizagem

Resumo

A língua portuguesa chegou nos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOPs) pela colonização. No continente, entrou em contato com línguas da grande família linguística, Níger-Congo A e B. Do A, temos línguas faladas em Guiné-Bissau que são línguas do grupo mande como o Balanta, o Manjaco, o Pepel, o Mandinka. Do B, temos línguas faladas em Angola e Moçambique que são essencialmente línguas do grupo banto. Como exemplo, temos: o Kimbundu, o Umbundu, o Kicongo, o Chokuê etc em Angola; o Changana, o Kisuaíli, o Nyanja, o Zulu etc em Moçambique. O contato do português com as línguas africanas gerou crioulos de base portuguesa nas ilhas de Cabo Verde e São Tomé e Príncipe.

O Presente trabalho tem por objetivo, analisar a realidade linguística dos PALOPs e apontar alguma pista para os problemas que encontram no ensino da língua portuguesa. Já que o ensino monolíngue do português tem mostrado seus limites nos países africanos de língua oficial portuguesa. Para melhorar essa situação, pensamos que o ensino da língua portuguesa deve integrar as línguas nativas africanas desses países.

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Biografia do Autor

Bruno Okoudowa, Unilab

O português, sua variação e seu ensino na África: exemplos de Angola, Caboverde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe

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Publicado

2015-06-29

Como Citar

OKOUDOWA, B. O português, sua variação e seu ensino na África: exemplos de Angola, Caboverde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Letras & Letras, Uberlândia, v. 31, n. 3, p. 10–27, 2015. DOI: 10.14393/LL63-v31n3a2015-2. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/30389. Acesso em: 23 nov. 2024.