ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO NO TOCANTINS: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS USANDO UM MESMO MÉTODO EM DIFERENTES DATAS
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Resumo
Trabalhou-se na Folha Piraquê com o objetivo de comparar os resultados de zoneamento ambiental entre dois diferentes anos, no caso, 1973 e 2000. Efetuou-se: (i) montagem e organização de uma base de dados geográficos, para facilitar e permitir o desenvolvimento das atividades que se apóiam tecnologicamente em sistema de informações geográficas e sistema de processamento digital de imagens; (ii) aplicação do Método Seplan-TO usado no ZEE Norte do Tocantins, para a geração do plano de zoneamento ambiental, com ênfase na compartimentação ambiental; (iv) comparação e avaliação dos resultados obtidos. O foco da avaliação foi a compartimentação do meio físico e a execução do ZEE em termos de repetitividade e para reprodutividade em outras áreas do estado do Tocantins. Os resultados indicaram que: (i) a montagem de uma base de dados é de grande relevância para trabalhos ambientais e deve ser elaborada garantindo a adoção de normas e padrões científicos; (ii) para zoneamento não são necessários mapeamentos exaustivos e tradicionais; (iii) a interpretação de imagens de sensoriamento remoto para compartimentação fisiográfica do terreno, deve ser o grande diferencial para trabalhos de zoneamento; (iv) os trabalhos de campo são indispensáveis, mas podem ser de curta duração e bem dirigidos, para obtenção da informação necessária; (v) o Método Seplan-TO permite a obtenção de resultados similares, quando aplicado em diferentes datas, mas, todavia, o caráter dinâmico das unidades territoriais básicas leva à necessidade de montagem de um novo banco de dados, gerando mais trabalho para a obtenção de resultados de atualização do zoneamento.
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Como Citar
DIAS, R. R.; MATTOS, J. T. de. ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO NO TOCANTINS: COMPARAÇÃO DE RESULTADOS USANDO UM MESMO MÉTODO EM DIFERENTES DATAS. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 61, n. 4, 2009. DOI: 10.14393/rbcv61n4-43656. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43656. Acesso em: 28 nov. 2024.
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