O Emprego da Imagem de Radar e do Posicionamento Geodésico por Satélites como Contribuição Imediata ao Mapeamento Sistemático na Escala de 1:100.000
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Resumo
Os colonizadores precisam hoje da carta em 1:100.000. Não dependem fundamentalmente da representação sofisticada, dentro dos rigorosos critérios de precisão recomendados por nossas normas técnicas. Se fosse possível contar com ela, muito melhor. Porém, o que eles necessitam hoje é de folhas de mapa menos complexas, porém de rápido acesso, que sejam capazes de lhes informar as principais feições geomorfológicas de suas propriedades e lhes sirvam de base imediata à elaboração de projetos técnicos e lhes oriente sobre a judiciosa ocupação e exploração de suas terras.
Sem uma interpretação das principais feições de suas glebas de terra, basicamente as referentes à rede hidrográfica, traços do relevo e características da vegetação, os colonizadores têm enorme dificuldade em se situar e, ficam impedidos de elaborar projetos racionais. As cartas na escala de 1:250.000 que lhes são fornecidas pelo RADAM são elementos preciosos mas muitas vezes, ainda insuficientes.
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