O Emprego da Imagem de Radar e do Posicionamento Geodésico por Satélites como Contribuição Imediata ao Mapeamento Sistemático na Escala de 1:100.000

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Fernando de Castro Velloso

Resumo

Os colonizadores precisam hoje da carta em 1:100.000. Não dependem fundamentalmente da representação sofisticada, dentro dos rigorosos critérios de precisão recomendados por nossas normas técnicas. Se fosse possível contar com ela, muito melhor. Porém, o que eles necessitam hoje é de folhas de mapa menos complexas, porém de rápido acesso, que sejam capazes de lhes informar as principais feições geomorfológicas de suas propriedades e lhes sirvam de base imediata à elaboração de projetos técnicos e lhes oriente sobre a judiciosa ocupação e exploração de suas terras.


Sem uma interpretação das principais feições de suas glebas de terra, basicamente as referentes à rede hidrográfica, traços do relevo e características da vegetação, os colonizadores têm enorme dificuldade em se situar e, ficam impedidos de elaborar projetos racionais. As cartas na escala de 1:250.000 que lhes são fornecidas pelo RADAM são elementos preciosos mas muitas vezes, ainda insuficientes.

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DE CASTRO VELLOSO, Fernando. O Emprego da Imagem de Radar e do Posicionamento Geodésico por Satélites como Contribuição Imediata ao Mapeamento Sistemático na Escala de 1:100.000. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 16, 2025. DOI: 10.14393/rbcv16n-79425. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/79425. Acesso em: 6 dez. 2025.

Referências

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