Alma Viva, de Cristèle Alves Meira

Luto e bruxaria

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/LL63-v40-2024-10

Palavras-chave:

Infância, Alma Viva, Bruxaria, Insólito, Cinema português

Resumo

Desde a memória da própria infância em Trás-os-Montes, a diretora e roteirista luso-francesa Cristèle Alves Meira realiza um longa-metragem de estreia repleto de crenças populares, entre o sagrado e o profano, atravessadas pelo espírito de outras épocas. Alma Viva (2022) alude ao prolongado funeral da matriarca de uma dessas famílias mágico-religiosas, numa aldeia nas montanhas portuguesas, de quem a afinidade com a neta se transforma em herança demoníaca. O objetivo deste trabalho acadêmico é mostrar como, na tentativa desastrosa de os adultos lidarem com o luto, alguns acontecimentos envolvendo Salomé parecem ultrapassar as leis naturais.

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Biografia do Autor

Bruna Bittencourt, Universidade Federal de Santa Catarina

Possui graduação em Letras - Língua Portuguesa e Literaturas (2022) e atualmente, é mestranda no Programa de Pós-graduação em Literatura na linha de pesquisa Arquivo, Tempo e Imagem na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Referências

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Publicado

2024-07-31

Como Citar

BITTENCOURT, B. Alma Viva, de Cristèle Alves Meira: Luto e bruxaria. Letras & Letras, Uberlândia, v. 40, n. único, p. e4010 | p. 1–12, 2024. DOI: 10.14393/LL63-v40-2024-10. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/71833. Acesso em: 18 dez. 2024.