Uma análise multivariada da expressão do antepresente ampliado em variedades argentinas
DOI:
https://doi.org/10.14393/DL37-v13n1a2019-2Palavras-chave:
Pretérito Perfecto, Sociolinguística Variacionista, Espanhol, Argentina, Análise MultivariadaResumo
Neste trabalho, descrevemos o comportamento das formas do pretérito perfecto na expressão do antepresente ampliado no espanhol falado em Buenos Aires e San Miguel de Tucumán. Para tanto, compilamos um corpus de entrevistas radiofônicas de ambas as variedades. Por meio do Goldvarb, procedemos a uma análise multivariada que permitiu identificar e descrever um uso intenso da do perfecto simple em Buenos Aires e um uso mais significativo do perfecto compuesto, em San Miguel de Tucumán. Esta análise também nos permitiu identificar fatores extralinguísticos operando por detrás do cenário descrito.
Downloads
Métricas
Referências
ALARCOS LLORACH, E. Gramática de la lengua española. Madrid: Espasa, 2005.
ALARCOS LLORACH, E. Perfecto simple y compuesto. In: ALARCOS LLORACH, E. Estudios de gramática funcional del español. 3 ed. Madrid: Gredos, 1980. p.13-49.
ÁLVAREZ GARRIGA, D. Estudio sobre la variación perfecto simple y perfecto compuesto en los discursos presidenciales de Evo Morales: marcas del contacto lingüístico. Cuadernos de la Alfal, Buenos Aires, n. 4, p. 30-44. 2012.
ARAUJO, L. S. O pretérito em espanhol: usos e valores do perfecto compuesto nas regiões dialetais argentinas. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.
ARAUJO, L. S. A expressão dos valores “antepresente” e “passado absoluto” no espanhol: Um olhar atento a variedades diatópicas da Argentina e da Espanha. 2017. 410 f. Tese (Doutorado em Linguística e Língua Portuguesa). Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Araraquara, 2017.
ARAUJO, L. S. A expressão do “passado absoluto” em variedades argentinas. A Cor das Letras, Feira de Santana, n. 19, p. 154-179, 2018a.
ARAUJO, L. S. O gênero entrevista radiofônica em comunidades hispânicas: um aporte da Análise Textual Automática. Domínios de Linguagem, Uberlândia, v. 11, n 02, p. 289-312, 2018b. DOI: https://doi.org/10.14393/DL29-v11n2a2017-2
BELINE, R. A variação linguística. In: FIORIN, J. L. (org.). Introdução à linguística: objetos teóricos. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2007. p. 121-140.
BELLO, A. Análisis ideológico de la conjugación castellana. Caracas: Plan Cultural Caracas, 1972.
BELLO, A. Gramática de la lengua castellana. Madrid: EDAF, 2004.
CARTAGENA, N. Los tiempos compuestos. In: BOSQUE, I.; DEMONTE, V. Gramática descriptiva de la lengua española. Madrid: Espasa, 1999. 2 v. p. 2933-2975.
CHAMBERS, J. K.; TRUDGILL, P. La dialectología. Madrid: Visor Libros. 1994
GILI GAYA, S. Curso superior de sintaxis española. Barcelona: Biblograf, 1970.
GUTIÉRREZ ARAUS, M. L. Caracterización de las funciones del pretérito perfecto en el español de América. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE LA LENGUA ESPAÑOLA, 2, 2001, Valladolid. Paneles y ponencias del II Congreso Internacional de la Lengua Española. Madrid: Centro Virtual Cervantes, 2001.
GUY, G. R.; ZILLES, A. Sociolinguística quantitativa. São Paulo: Parábola, 2007.
JARA YUPANQUI, I. M. El pretérito perfecto simple y el pretérito perfecto compuesto en las variedades del español peninsular y americano. Signo e Seña, Buenos Aires, n. 20, p. 255-281, 2009.
HERNÁNDEZ, J. E. Focus on speaker subjective involvement in Present Perfect grammaticalization: Evidence from two Spanish varieties. Borealis: An International Journal of Hispanic Linguistics, Tromsø, 2013, v. 2, n. 2. p. 261-284, 2013.
HOWE, C.; SCHWENTER, S. A. Present Perfect for Preterit across Spanish Dialects. Penn working papers in linguistics: Selected Papers from NWAV-31, Pennsylvania, v. 9.2, p. 61-75, 2003.
KUBARTH, H. El uso del pretérito simple y compuesto en el español hablado de Buenos Aires. In: LUNA TRAILL, E. G. (coord). Scripta philologica: in honorem Juan M. Lope Blanch. Ciudad de México, 1992. 2 v. p. 553-566.
LABOV, W. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola, 2008.
LIPSKI, J. M. El español de América. 7 ed. Madrid: Cátedra, 2011.
RAE. Nueva gramática de la lengua española: Morfología y Sintaxis I. Madrid: Espasa, 2009. 1 v.
RAE. Manual de la nueva gramática de la lengua española. Madrid: Espasa, 2010.
REICHENBACH, H. The tenses of verbs. In: STEVEN, D.; GILLON, B. S. (org.). Semantics: a reader. New York: Oxford University Press, 2004. p.526-533.
RODRÍGUEZ LOURO, C. Usos del Presente Perfecto y el Pretérito en el español rioplatense argentino. In: CONGRESO INTERNACIONAL DE ALFAL, 15, 2008. Montevideo. Actas del XV Congreso Internacional de ALFAL. Montevideo: Alfal, 2008.
RODRÍGUEZ LOURO, C. A sociolinguistic study of Preterit and Present Perfect usage in contemporary and earlier Argentina. 2009. 288 f. Tese (Doutorado em Filosofia). School of Languages and Linguistics, Faculty of Arts, University of Melbourne, Melbourne, 2009.
RODRÍGUEZ LOURO, C.; JARA YUPANKI, M. Otra mirada a los procesos de gramaticalización del presente perfecto en español: Perú y Argentina. Studies in Hispanic and Lusophony linguistics, Minnesota, v. 4.1, p. 55-80, 2011.
SCHWENTER, S. A., CACOULLOS, R. T. Defaults and indeterminacy in temporal grammaticalization: The ‘perfect’ road to perfective. Language variation and change, v 20, p. 1-39, 2008. DOI: https://doi.org/10.1017/S0954394508000057
SILVA-CORVALÁN, C. Sociolingüística: teoría y análisis. Madrid: Alhambra, 1989.
TAGLIAMONTE, S. A. Analysing sociolinguistic variation. New York: Cambridge University Press, 2006. DOI: https://doi.org/10.1017/CBO9780511801624
TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. 8 ed. Madrid: SM, 2002.
VIDAL DE BATTINI, B. E. El español de la Argentina: Estudio destinado a los maestros de las escuelas primarias. Buenos Aires: Consejo Nacional de Educación, 1964.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos da licença Creative Commons
CC BY-NC-ND 4.0: o artigo pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato; os créditos devem ser dados ao autor original e mudanças no texto devem ser indicadas; o artigo não pode ser usado para fins comerciais; caso o artigo seja remixado, transformado ou algo novo for criado a partir dele, o mesmo não pode ser distribuído.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.