Tradição e inovação nos Estudos da Interpretação
uma análise pessoal para 2016
DOI:
https://doi.org/10.14393/DL32-v11n5a2017-2Palavras-chave:
Estudos da Interpretação, Interpretação de Conferências, Tradição e InovaçãoResumo
Em consonância com o tema principal deste número, Tradição e Inovação, esta revisão dos Estudos da Interpretação trata do que pode ser considerado como tradição nesta jovem (sub)disciplina e tenta identificar tendências que marcam as mudanças na área. Uma vez que a formação e experiência deste pesquisador estão centradas em torno da interpretação de conferências, esta é o ponto de vista natural para a sua análise. Os dados disponíveis para a análise podem ser considerados representativos do trabalho de interpretação de conferências e permite fazer algumas reivindicações. O pesquisador tem compilado dados sobre a interpretação de conferências sistematicamente por mais de 25 anos, mas não é possível determinar até que ponto os dados são representativos para outras formas de interpretação, o que dificulta a avaliação quantitativa de tendências gerais nos Estudos da Interpretação.Downloads
Métricas
Referências
ANGELELLI, C. V.; BAER, B. J. (Ed.). Researching Translation and Interpreting. London; New York: Routledge, 2016.
BENDAZZOLI, C.; MONACELLI, C. (Ed.). Addressing Methodological Challenges in Interpreting Studies Research. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars, 2016.
FUKUII, H.; ASANO, T. Eigotsuuyaku no jissai (An English Interpreter’s Manual). Tokyo: Kenkyusha, 1961.
GAO, B.; CHAI, M. J. A Citation Analysis of Simultaneous Interpreting Studies in China. East Journal of Translation, Shangai, Special Issue, p. 16-23, 2014. English translation of the same paper published in Chinese in the Chinese Translators Journal, Shangai, n. 4, p. 15-20, 2010.
GILE, D. Regards sur la recherche en interprétation de conférence. Lille: Presses Universitaires de Lille, 1995.
GILE, D.; DAM, H ; DUBSLAFF, F.; MARTINSEN, B.; SCHOLDAGER, A. (Ed.). Getting Started in Interpreting Research, Amsterdam; Philadelphia: John Benjamins, 2001. https://doi.org/10.1075/btl.33
HALE, S.; NAPIER, J. Research Methods in Interpreting. London; New York: Bloombury, 2013.
HERBERT, J. Le manuel de l’interprète. Genève: Georg, 1952.
HERMANS, T. Crosscultural Transgressions: Research Methods in Translation Studies II. Manchester: St. Jerome, 2002.
HOLMES, J. The name and nature of translation studies. In: VENUTI, L. (Ed.) The Translation Studies Reader. London; New York: Routledge, 2000 [1972], p. 172-185.
MARTIN, A. Interpreting and Ideology: Research Trends and Methods. In: BENDAZZOLI, C.; MONACELLI, C. (Ed.). Addressing Methodological Challenges in Interpreting Studies Research. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, p. 225-244, 2016.
NICODEMUS, B.; SWABEY, L. (Ed). Advances in Interpreting Research: Inquiry in Action. Amsterdam; Philadelphia: John Benjamins, 2011. https://doi.org/10.1075/btl.99
PÖCHHACKER, F. Interpreting Studies. In: ______. (Ed.). Routledge Encyclopedia of Interpreting Studies. London; New York: Routledge, 2015, p. 201-206.
ROZAN, J. F. La prise de notes en interprétation consécutive. Genève: Georg, 1956.
SACHS, J.S. Recognition memory for syntactic and semantic aspects of connected discourse. Perception and psychophysics, Madison, v. 2, n. 9, p. 437-442, 1967. https://doi.org/10.3758/BF03208784
SALDANHA, G.; O’BRIEN, S. Research Methodologies in Translation Studies. Manchester: St. Jerome, 2014.
WADENSJÖ, C. Interpreting as Interaction: On Dialogue Interpreting in Immigration Hearings and Medical Encounters. Linköping: Linköping University, 1992.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos da licença Creative Commons
CC BY-NC-ND 4.0: o artigo pode ser copiado e redistribuído em qualquer suporte ou formato; os créditos devem ser dados ao autor original e mudanças no texto devem ser indicadas; o artigo não pode ser usado para fins comerciais; caso o artigo seja remixado, transformado ou algo novo for criado a partir dele, o mesmo não pode ser distribuído.
Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.