Traduzir o Finnegans Wake, paradoxos e liberdades
DOI:
https://doi.org/10.14393/DL32-v11n5a2017-7Palabras clave:
James Joyce, Bakhtin, Tradução literáriaResumen
Este texto pretende apresentar uma visão das possibilidades de tradução do último romance de James Joyce a partir de uma visada que o considera como obra (e concepção linguística) que ultrapassa a distinção entre prosa e poesia e, consequentemente, entre a tradução de uma e de outra.Descargas
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