A subjetividade da língua na construção de textos jornalísticos
DOI:
https://doi.org/10.14393/DLE-v9n5a2015-2Palabras clave:
Enunciação, Jornalismo, Subjetividade, ObjetividadeResumen
Com essa pesquisa, pretendemos identificar marcas de subjetividade presentes em notícias da editoria policial dos jornais impressos A Razão e Diário de Santa Maria. Entendemos por subjetividade a capacidade de o locutor se propor como sujeito, conforme postula Émile Benveniste. Constituímos como corpus desta pesquisa textos que abordam a notícia do assassinato de Ângelo Razzolini Biazzi, de 23 anos, morto a facadas no centro de Santa Maria/RS, em 14 de agosto de 2011. Nesta proposta de pesquisa, utilizamos a Teoria da Enunciação pelo viés de Émile Benveniste, bem como nos apoiamos em teorias jornalísticas, a fim de justificar as escolhas discursivas para a construção de tais textos. Temos por pressuposto que o princípio da objetividade jornalística, proposto por teóricos ligados ao processo de construção das notícias, pode ser questionado à luz da teoria que discute a enunciação como um lugar de apropriação que o sujeito faz da língua.Descargas
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