Translanguaging as a possibility for critical and decolonial Global Citizenship Education
an analysis of UNESCO publications
DOI:
https://doi.org/10.14393/DLv18a2024-50Keywords:
Translanguaging, Education, Global Citizenship, Decoloniality, UNESCOAbstract
This text aims to analyze translanguaging as a possibility of critical and decolonial Global Citizenship Education (GCE) based on the study of four publications from the United Nations Educational, Scientific and Cultural Organization (UNESCO) in the period 2015 to 2018. Methodologically, it is anchored in content analysis, in its three spheres – pre-analysis, material exploration and treatment, inference and interpretation of results. With a perspective on the understanding that the GCE is still organized in a historical process that reiterates coloniality, there are possibilities of transgression in which translanguaging and GCE amalgamate in a critical movement as essential parts for decoloniality. This is because translanguaging brings theoretical-practical-pedagogical resources at the core of its constitution that promote the rupture between superiors and inferiors based on the monolingual-colonial paradigm strongly perceived in the context of a free, sovereign and citizen Latin America. Through translanguaging, GCE affirms educational spaces anchored in social justice, human and environmental rights. Finally, it is concluded that, even though Unesco is an international organization linked to the United Nations, there are contributions to the construction of a more caring world that respects diversity and values the sense of shared humanity among all beings of the Common Home.
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