Deconstructing sociolinguistic stereotypes

the realization of /S/ in the Araguaia Region of Pará

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14393/DLv19a2025-27

Keywords:

Variation, Sociolinguistics, Fricative, Amazon

Abstract

In Brazilian Portuguese, the fricative /S/ characterizes linguistic communities (Hora, 2002; Lucchesi, 2009; Scherre; Macedo, 1991), with notable variation between the alveolar variants [s, z] and the alveopalatal variants [ʃ, ʒ]. In Pará, the alveopalatal variant [ʃ, ʒ] holds the status of a standard, marking Pará’s regional identity (Jesus; Mota, 2009a; Razky ; Santos, 2020). This article primarily investigates sociolinguistic variation involving the archiphoneme /S/ in medial coda position in Pará, focusing on a region that remains underexplored in sociolinguistic studies: the Araguaia region of Pará. We conducted a field study, based on Labovian sociolinguistics, in five municipalities (Conceição do Araguaia, Redenção, Santana do Araguaia, Santa Maria das Barreiras, and Xinguara), interviewing 79 participants. For data analysis, we used the R software (R Core Team, 2023) to perform a mixed-effects logistic regression analysis. The dependent variable was the realization of the alveolar variants [s, z] versus the alveopalatal variants [ʃ, ʒ]. Independent variables included social factors (gender, municipality, locality, and speech style) and linguistic factors (preceding and following phonetic contexts, stress, morphological class, and word length), which were controlled as fixed effects. Additionally, Participant and Item were included as random effects. Our results reveal that, unlike the northern region of Pará, in the Araguaia region, the alveolar variant [s, z] emerges as the standard (68.5%) compared to the alveopalatal variant [ʃ, ʒ] (31.5%) (N = 9,793). We found that the alveopalatal variant [ʃ, ʒ] is favored in stressed syllables and before /t/, being more frequent among male participants. Another observed aspect was stylistic monitoring, with a higher occurrence of the alveolar variant [s, z] in more monitored contexts (e.g., reading news articles and word lists), reinforcing its standard status. Thus, regarding /S/ in medial coda position, our findings indicate that the sociolinguistic reality among speakers in the Araguaia region of Pará aligns more closely with communities in the Northeast, such as São Luís-MA and Teresina-PI, and the Southeast, such as São Paulo-SP and Belo Horizonte-MG (Mota; Jesus; Evangelista, 2010). This diverges from the linguistic stereotype of Pará, where the alveopalatal variant [ʃ, ʒ] is considered the standard in both internal coda (e.g., pista [ˈpiʃtɐ]) and external coda (e.g., dois [ˈdoɪʃ]).

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • Manoella Gonçalves Bazzo, UFMT

    Doutora em Estudos de Linguagem, ênfase em Estudos Linguísticos pela UFMT (2024), Mestra em Letras e Linguística pela UFG (2020). Foco de pesquisa: Sociolinguística, Variação linguística, Aspectos fonético-fonológicos.

  • Rogério Vicente Ferreira, UFMT

    Doutorado em Linguística, pela Universidade Estadual de Campinas (2005). Pós-doutorado pela Universidade de São Paulo (2013) e pela Universidade Estadual de Campinas (2016). Professor Titular na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

References

ALKMIN, T. Sociolinguística: parte 1. In: MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (org.). Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2001. p. 21-48.

ALMEIDA, F. S. C. Micro Atlas Fonético do Estado do Rio de Janeiro (Micro AFERJ): uma contribuição para o conhecimento dos falares fluminenses. 2008. 163 f. Tese (Doutorado em Letras Vernáculas - Língua Portuguesa) – Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=112540.

AMARAL, A. O dialeto caipira. São Paulo: Casa Editora O Livro, 1920. Disponível em: https://www.literaturabrasileira.ufsc.br/documentos/?id=133862.

BARROSO, A.; PENA-FERREIRA, E. Diversidade cultural e linguística na Amazônia paraense. Miguilim, [S. l.], v. 9, n. 3, p. 1040-1053, dez. 2020. DOI https://doi.org/10.47295/mgren.v9i3.2574

BASSI, A. A palatalização da fricativa em coda silábica no falar florianopolitano e carioca: uma abordagem fonológica e geolinguística. 2011. 192 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/95921.

BAZZO, M. G. Estudo sociolinguístico do /r/ retroflexo: uma pegada decolonial sobre a realização da variante entre sujeitos do município de Redenção - Pará. 2020. 398 f. Dissertação (Mestrado em Letras e Linguística) – Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2020.

BAZZO, M. G. Um olhar sociolinguístico sobre a linguagem em Redenção (PA): aspectos fonético-fonológicos. 2012. 149 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Plena em Língua Portuguesa) – Universidade do Estado do Pará, Redenção (PA), 2012.

BECKER, B. K. Geopolítica da Amazônia. Estudos Avançados, [s. l.], v. 19, n. 53, p. 71-85, 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/54s4tSXRLqzF3KgB7qRTWdg/?format=pdf. DOI https://doi.org/10.1590/S0103-40142005000100005

BENTES, E. S.; AMIN, M. M. Influência do processo migratório no desenvolvimento sustentável da Amazônia. In: Congresso da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 53., 2005. Anais [...]. Ribeirão Preto: [s.n.], 2005. Disponível em: http://www.sober.org.br/palestra/2/496.pdf.

BHAT, D. N. S. A general study of palatalization. In: GREENBERG, J. (ed.). Universals of human language: phonology. v. 2. Califórnia: Stanford University Press, 1978. p. 47-92.

BORTONI-RICARDO, S. M. Do campo para a cidade: estudo sociolinguístico de migração e redes sociais. Tradução de Stella Maris Bortoni-Ricardo e Maria do Rosário Rocha Caxangá. São Paulo: Parábola, [1945] 2011.

BRANDÃO, S. F. O Atlas Etnolinguístico dos pescadores do estado do Rio de Janeiro (Região Norte). In: CONGRESSO INTERNAZIONALE DI LINGUISTICA E FILOLOGIA ROMANZA, 21., 1995, Palermo (Itália). Atti [...] Palermo: Università di Palermo, 1995. v. 5. p. 299-307.

BRESCANCINI, C. R. A palatalização da fricativa alveolar não-morfêmica em posição de coda no português falado em três: uma abordagem não-linear. 1996. 245 f. Dissertação (Mestrado em Letras/ Linguística) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1996. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/76446.

BRIGHT, W. Introduction: the dimensions of sociolinguistics. In: BRIGHT, W. (org.). Sociolinguistics. Los Angeles: Mouton, 1966. p. 11-15. DOI https://doi.org/10.1515/9783110856507-003

CARVALHO, R. S. Variação do /S/ pós-vocálico na fala de Belém. 2000. 122 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2000.

CASTRO, E. R. Amazônia na encruzilhada: saque colonial e lutas de resistência. In: CASTRO, E. R. (org.). Territórios em transformação na Amazônia: saberes, rupturas e resistência. Belém: NAEA, 2017. p. 19-48. Disponível em: https://naea.website/editora-naea/Livros/isbn/978-85-7143-155-3.pdf.

CRISTÓFARO-SILVA, T. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

CEZARIO, M. M.; VOTRE, S. Sociolinguística. In: MARTELOTTA, M. E. (org.). Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2009. p. 141-155.

ELAN (Version 6.5) [Computer software]. Nijmegen: Max Planck Institute for Psycholinguistics, The Language Archive. 2023. Disponível em: https://archive.mpi.nl/tla/elan.

GUEDES, R. J. C. Estudo geossociolinguístico da variação lexical na zona rural do estado do Pará. 2012. 189 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Universidade Federal do Pará, Belém, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4731.

GUY, G. R.; ZILLES, A. Sociolinguística quantitativa: instrumental de análise. São Paulo: Parábola, 2007.

HAUPT, C.; BERRI, A. O processo de palatalização na fala de florianopolitanos nativos em corpus de fala espontâneo e controlado. Letrônica, Porto Alegre (RS), v. 2, n. 2, p. 02-21, dez. 2009. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/letronica/article/view/5498.

HENRIQUE, P. F. L.; AMORIM, A. W. D.; HORA, D. O papel do estilo no uso do /S/ pós-vocálico em uma amostra de recontato. Cadernos de Linguística, Campinas, v. 3, n. 1, p. 01-24, 25 mar. 2022. Associação Brasileira de Linguística. Disponível em: https://cadernos.abralin.org/index.php/cadernos/article/view/621. DOI https://doi.org/10.25189/2675-4916.2022.v3.n1.id621

HORA, D. Teoria fonológica e variação: a fricativa coronal /s/. Letras de Hoje, Porto Alegre (RS), v. 37, n. 1, p. 199-219, mar. 2002. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/fale/article/view/14167.

HORA, D.; BRANDÃO, S. F. Da geolinguística à sociolinguística variacionista: um panorama da variação fonológica. Revista da Anpoll, Florianópolis, v. 52, p. 42-63, dez. 2021. Disponível em: https://doi.org/10.18309/ranpoll.v52iesp.1584. Acesso em: 13 nov. 2022. DOI https://doi.org/10.18309/ranpoll.v52iesp.1584

JESUS, C. S.; MOTA, J. A. Palatalização do /S/ em capitais brasileiras, com base em dados do ALiB: o caso de estilingue e de prostituta. Revista Inventário, Salvador, n. 13, p. 01-12, dez. 2013. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/inventario/article/view/17611/11450.

JESUS, C. S.; MOTA, J. A. O /S/ em coda silábica no Norte: delimitador de áreas dialetais. In: CONGRESSO INTERNACIONAL DA ABRALIN, 6., 2009, João Pessoa. Anais [...] . João Pessoa (PB): Abralin, 2009. v. 2, p. 3295-3298. Disponível em: http://www.leffa.pro.br/tela4/Textos/Textos/Anais/ABRALIN_2009_vol_2/PDF-VOL2/Microsoft%20Word%20-%2.

LABOV, W. Padrões sociolinguísticos. Tradução de Marcos Bagno, Maria Marta Pereira Scherre, Caroline Rodrigues Cardoso. São Paulo: Parábola, [1972] 2008.

LABOV, W. Principles of linguistic change: social factors. Malden, v. 2. Massachusetts: Blackwell Publishers Inc., 2001.

LADEFOGED, P.; MADDIESON, I. The sound's of the world languages: Fricatives. Cambridge: Blackwell Publishers, 1996.

LIMA, J. G.; SCHERRE, M. M. P. Restrições linguísticas na palatalização do /s/ pós-vocálico seguido de [t] ou [tʃ] na fala de Caravelas-Bahia. Revista da Anpoll, Florianópolis, v. 1, n. 45, p. 30-46, 22 ago. 2018. ANPOLL. Disponível em: https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/view/1126. DOI https://doi.org/10.18309/anp.v1i45.1126

LUCCHESI, D. A realização do /S/ implosivo no português popular de Salvador. In: RIBEIRO, S. S. C.; COSTA, S. B. B.; CARDOSO, S. A. M. (org.). Dos sons às palavras: nas trilhas da língua portuguesa. Salvador: Edufba, 2009. p. 84-109. Disponível em: https://books.scielo.org/id/vr2dr/pdf/ribeiro-9788523211851-06.pdf. DOI https://doi.org/10.7476/9788523211851.0006

MAIA, E. G.; AGUILERA, V. A. A palatalização no sul do Amazonas: uma análise a partir do atlas linguístico do sul amazonense. In: SILVA, G. A.; ROMANO, V. P. (org.). Tendências da Geolinguística brasileira e a nova geração de Atlas Linguísticos. São Carlos (SP): Pedro e João Editores, 2022. p. 123-151. Disponível em: https://pedroejoaoeditores.com.br/2022/wp-content/uploads/2022/04/EBOOK_Tendencias-da-geolinguistica-brasileira-e-a-nova-geracao-de-atlas-linguistico.pdf.

MARROQUIM, M. A língua do Nordeste: Alagôas e Pernambuco. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1934. Disponível em: https://bdor.sibi.ufrj.br/bitstream/doc/103/1/25%20PDF%20-%20OCR%20-%20RED.pdf.

MOLLICA, M. C. Fundamentação teórica: conceituação e delimitação. In: MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. (org.). Introdução à sociolinguística: o tratamento da variação. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2012. Cap. 1. p. 9-14.

MONTEIRO, R. C. N. A produção palato-alveolar de /S/ nas vozes do Amapá. 2009. 77 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2009. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/tede/6327.

MOREIRA NETO, C. A. A cultura pastoril do Pau D'Arco. Belém: Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia, 1960. (Antropologia). Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. Disponível em: https://repositorio.museu-goeldi.br/bitstream/mgoeldi/317/1/B%20MPEG%20Ant%20n10%201960%20MOREIRA%20NETO.pdf.

MOTA, J. A.; JESUS, C. S.; EVANGELISTA, G. K. S. O em coda silábica em capitais brasileiras: dados do projeto Atlas Linguístico do Brasil (ALiB). Estudos Linguísticos e Literários, Salvador, v. 01, n. 41, p. 189-228, nov. 2010. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/estudos/issue/view/1094.

NASCENTES, A.; GONÇALVES, M. R. B.; BARONAS, R. L. (org.) O linguajar carioca em 1922. Araraquara: Letraria, 2023. Disponível em: https://www.letraria.net/o-linguajar-carioca-em-1922/.

OUSHIRO, L. Introdução à estatística para linguistas. Campinas: Abralin, 2022. Disponível em: https://editora.abralin.org/wp-content/uploads/2022/12/Introducao-a-Estatistica-para-Linguistas.pdf. DOI https://doi.org/10.25189/9788568990209

OUSHIRO, L. Identidade na pluralidade: avaliação, produção e percepção linguística na cidade de São Paulo. 2015. 372 f. Tese (Doutorado em Semiótica e Linguística Geral – Linguística) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-15062015-104952/pt-br.php.

RAZKY, A. Uma perspectiva geo-sociolinguística para a análise do status da variável em contexto pós-vocálico. Estudos Linguísticos e Literários, Salvador, v. 1, n. 41, p. 169, jun. 2010. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/estudos/issue/view/1094.

RAZKY, A. Atlas Linguístico Sonoro do Pará (ALiSPa). Belém: UFPA, 2004. Disponível em: https://geolinterm.com.br/amostra/photo_archive/index.php.

RAZKY, A.; SANTOS, D. C. Estudo comparativo da variação do /S/ em posição de coda silábica nos atlas linguísticos estaduais da Região Norte. Revista Moara, [S. l.], v. 55, p. 318-338, jul. 2020. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/9072. DOI https://doi.org/10.18542/moara.v0i55.9072

RAZKY, A.; GOMES, E. F.; GUEDES, R. J. C. Variação lexical na mesorregião sudeste do Pará: um olhar sobre os dados do atlas léxico sonoro do Pará - ALESPA. Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos, Rio de Janeiro, n. 67, p. 1396-1407, abr. 2017. Disponível em: http://www.filologia.org.br/rph/ANO23/67supl/090.pdf.

R Core Team. R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. 2023. Disponível em: https://www.R-project.org/.

SANTOS, G. O português afro-brasileiro de Helvécia-BA: análise de em coda silábica. 2012. 278 f. Tese (Doutorado em Letras e Linguística) – Instituto de Letras, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/20082.

SCHERRE, M. M. P.; MACEDO, A. V. T. Variação e mudança: o caso da pronúncia do s pós-vocálico. In: REUNIÃO ANUAL DA ABRALIN, 2., 1989, Campinas (SP). Boletim. Campinas: Abralin, 1991. v. 11, p. 165-180. Disponível em: https://www.abralin.org/site/wp-content/uploads/2018/12/boletim11a.pdf.

SILVA, R. G. C. A desamazonização da Amazônia: conflitos agrários, violência e agrobandidagem. Conflitos no Campo Brasil 2021, Centro de Documentação Dom Tomás Balduino, Goiânia: CPT Nacional, 2022. p. 104-111. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/362721991_A_desamazonizacao_da_Amazonia_conflitos_agrarios_violencia_e_agrobandidagem.

SOARES, E. P. M. Pesquisas variacionistas nas regiões sul e sudeste do Pará: uma reflexão sobre a trajetória do Observatório de Linguagem do Sul e Sudeste do Pará (Olisspa). MOARA – Revista Eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Letras, [S.l.], n. 54, p. 55-68, jan. 2020. Disponível em: https://periodicos.ufpa.br/index.php/moara/article/view/7968/5873. DOI https://doi.org/10.18542/moara.v0i54.7968

SOARES, E. P. M. O Observatório de Linguagem do Sul e Sudeste do Pará (OLSSP) e a pesquisa da variação e diversidade linguísticas. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 3., 2018, Marabá. Anais [...]. Marabá: Unifesspa/Propit, 2018. p. 92-98. Disponível em: https://epg.unifesspa.edu.br/images/EPG2018/e-book_III_EPG_trabalho_final_1.pdf.

SOARES, E. P. M. As palatais lateral e nasal no falar paraense: uma análise variacionista e fonológica. 2008. 183 f. Tese (Doutorado em Linguística - Letras Vernáculas) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/6637/1/2008_tese_epmsoares.pdf.

VAN SAMSON, M. C. A.; BENTES, P. F. Da corte portuguesa à terra do açaí: o "s" chiado na fala paraense. In: SEMINÁRIO REGIONAL DE GEOSSOCIOLINGUÍSTICA, 6., 2017, Belém. Anais [...]. Belém: UFPA, 2017. p. 148-159. Disponível em: https://livroaberto.ufpa.br/jspui/handle/prefix/195.

VAZ, V. A formação dos latifúndios no sul do estado do Pará: terra, pecuária e desflorestamento. 2013. 167 f. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Sustentável) – Universidade de Brasília, Brasília, 2013. Disponível em: http://repositorio.unb.br/handle/10482/14836.

VERÍSSIMO, A.; LIMA, E.; LENTINI, M. Pólos madeireiros do estado do Pará. Belém: Imazon, 2002, 74. p. Disponível em: https://imazon.org.br/publicacoes/polos-madeireiros-do-estado-do-para/. Acesso em: 02 jul. 2023.

WEINREICH, U.; LABOV, W.; HERZOG, M. I. Tradução de Marcos Bagno. Fundamentos empíricos para uma teoria da mudança linguística. São Paulo: Parábola, 2006.

ZUUR, A. et al. Mixed Effects Models and Extensions in Ecology with R. In: GAIL, M. et al. (ed). Statistics for biology and health. Los Angeles, Califórnia: Springer, 2009. p. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Edgar-Cagua/post/How-to-run-a-two-factorial-non-parametric-mixed-model-in-R/attachment/59d61db879197b8077979a42/AS%3A272473671569421%401441974193800/download/Mixed+effects+models+and+extensions+in+ecology+with+R.pdf.

Published

2025-07-25

How to Cite

BAZZO, Manoella Gonçalves; FERREIRA, Rogério Vicente. Deconstructing sociolinguistic stereotypes: the realization of /S/ in the Araguaia Region of Pará. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 19, p. e019027, 2025. DOI: 10.14393/DLv19a2025-27. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/76802. Acesso em: 10 dec. 2025.