Reflexiones sobre la política de afirmación afirma en el posgrado sensu de los Institutos Federales de Educación: la cuestión del acceso y permanencia estricta de los estudiantes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/REPOD-v12n2a2023-67400

Palabras clave:

Acción afirmativa, Decolonialidad, Posgrado, Institutos Federales

Resumen

La marcación de la diferencia racial se transforma en desigualdad educativa. Así, el acceso y permanencia en la educación se segmenta por color/raza y se intensifica en los niveles más avanzados de escolaridad. El objetivo de este artículo es hacer una discusión teórica, privilegiando la producción académico-política de la decolonialidad, sobre la necesidad de analizar la política de acción afirmativa en los programas de posgrado stricto sensu ofrecidos en los Institutos Federales (IFs) y las acciones para la permanencia de los estudiantes. Los estudios tienen universidades públicas privilegiado, por otro lado, entre los 4.602 programas acreditados en Brasil, 150 son ofrecidos por la Red Federal de Educación Profesional, de los cuales el 53% están en FI. Esta discusión fortalece la inclusión de los grupos étnico-raciales en la educación superior.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Maria Auxiliadora Almeida Arruda, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - Brasil

Doutora em Sociologia. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Várzea Grande, Mato Grosso, Brasil.

Citas

ARRUDA, M. A. de. A. Dimensões da branquitude na política de oferta de vagas do Instituto Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica de Mato Grosso. Contemporânea – Revista de Sociologia da UFSCar, v. 12, n. 1, janeiro - abril 2022, p. 273-298. Disponível em: https://www.contemporanea.ufscar.br/index.php/contemporanea/article/view/979/505. Acesso em: 12 dez. 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.4322/2316-1329.2021031.

BENTO, M. A. S. Branqueamento e branquitude no Brasil. In: CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (Org.). Psicologia Social do Racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. 6 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014. p. 25-58.

BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (Org.) Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

BERNARDINO J. Ação Afirmativa e a Rediscussão do Mito da Democracia Racial no Brasil. Estudos Afro-Asiáticos, v. 24, n. 2, p. 247-273, 2002.

BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Cria nas capitais dos Estados da República Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Disponível em: http://www6.senado.gov.br. Acesso em: 20 mar. 2022.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394, 20 de dezembro de 1996.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB nº 04. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Brasília: Conselho Nacional de Educação, 1999.

BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, DF, 2008.

BRASIL. Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 30 ago. 2012.

BRASIL. Portaria Normativa MEC nº 13, de 11 de maio de 2016. Diário Oficial da União, Seção 1, 12/05/2016, p. 47.

BRASIL. Lei nº 13.409, de 28 de dezembro de 2016. Diário Oficial da União, Seção 1, 29/12/2016, p. 3.

DÁVILA, J. Diploma de brancura: política social e racial no Brasil (1917-1945). Trad. Claudia Sant’Ana Martins. São Paulo: Editora Unesp, 2006.

FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008.

FERES JÚNIOR, J.; CAMPOS, L. A. Ação afirmativa no Brasil: multiculturalismo ou justiça social? Lua Nova, São Paulo, n. 99, p. 257-293, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ln/a/n6fJJnt3Yb945Fr8qTxq6ks/?format=pdf&lang=pt. Acesso em:18 dez. 2022. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/ 0102-6445257-293/99.

FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1999.

GROSFOGUEL, R. Para uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada. In: BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (Org.) Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. p. 55-77.

HALL, S. Cultura e representação. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2016.

IBGE. Censo Demográfico, 2010. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 10 set. 2022.

IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, 2020. Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 10 ago. 2022.

MALDONADO -TORRES, N. Analítica da Colonialidade e da Decolonialidade: Algumas Dimensões Básicas. In: BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (Orgs.) Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2018, p.31-61.

MATTOS, W. R. Ubuntu: por uma outra interpretação de ações afirmativas na universidade. In: BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (Org.) Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica, 2018. p. 319-339.

MIGNOLO, W. D. A colonialidade está longe de ser superada, logo, a decolonialidade deve prosseguir. Museu de Artes de São Paulo, 2019.

QUIJANO, A. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. Buenos Aires, 2005.

ROSEMBERG, F. Ação afirmativa na pós-graduação: o Programa Internacional de Bolsas da Fundação Ford na Fundação Carlos Chagas. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 2013.

SCHUCMAN, L. V. Entre o “branco”, o “encardido” e o “branquíssimo”: raça, hierarquia e poder na construção da branquitude paulistana. 2012. 160 f. Tese (Doutorado em Psicologia Social) - Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012.

SILVÉRIO, V. R. Ação afirmativa e o combate ao racismo institucional no Brasil. Cad. Pesquisa, n. 117, p. 219-46, nov. 2002. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/551. Acesso em: 20 dez. 2021.

SILVÉRIO, V. R. Lei de cotas nasce com um problema: não tem dinheiro para implementação. O Globo, São Paulo, 2021. Disponível em: https://oglobo.globo.com/brasil/educacao/lei-de-cotas-nasce-com-um-problema-nao-tem-dinheiro-para-implementacao-diz-pesquisador-25144381. Acesso em: 20 dez. 2021.

SILVA, N. do V.; HASEMBALG, C. A. Relações Raciais no Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Rio Fundo, 1992.

SANTOS, S. M.; FREIRE, R. S. Acesso e permanência na educação superior como direito: sobre o impacto das políticas de assistência estudantil e ações afirmativas na UFOB. Avaliação, Campinas; Sorocaba, SP, v. 27, n. 02, p. 260-280, jul. 2022.

Disponível em: https://www.scielo.br/j/aval/a/LFMj3QJpFMfLYtKC436mpsH/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 22 dez. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-40772022000200004.

VENTURINI, A. N.; FERES JÚNIOR, J. Política de ação afirmativa na pós-graduação: o caso das universidades públicas. Cad. Pesquisa, São Paulo, v. 50, n. 177, p. 882-909, jul./set. Disponível em: https://publicacoes.fcc.org.br/cp/article/view/7491. Acesso em: 22 dez. 2022.

WALSH, C. Lo pedagógico y lo decolonial. Entrejiendo caminos. In: WALSH, Catherine. Pedagogías Decoloniales: Prácticas insurgentes de resistir, (re)existir, y (re)vivir. Tomo I. Quito, Ecuador: Ediciones Abya-Yala, 2013. 553 p.

ZUCCARELLI, C.; HONORATO, G. Revisão da lei de cotas na educação superior: dados para o debate. Revista Educação e Políticas em Debate – v. 11, n. 3, p. 999-1017, set./dez. 2022. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/65070.

Acesso em:18 dez. 2022. DOI: https://doi.org/10.14393/REPOD-v11n3a2022-65070.

Publicado

2023-05-18

Cómo citar

ARRUDA, M. A. A. Reflexiones sobre la política de afirmación afirma en el posgrado sensu de los Institutos Federales de Educación: la cuestión del acceso y permanencia estricta de los estudiantes. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 890–908, 2023. DOI: 10.14393/REPOD-v12n2a2023-67400. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/67400. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Sección

DEMANDA CONTINUA