Reflexões sobre a política de ação afirmativa na pós-graduação stricto sensu nos Institutos Federais de Educação: a questão do acesso e permanência dos discentes

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DOI :

https://doi.org/10.14393/REPOD-v12n2a2023-67400

Mots-clés :

Ação afirmativa, Decolonialidade, Pós-Graduação, Institutos Federais

Résumé

A marcação da diferença racial é transformada em desigualdade educacional. Assim, o acesso e a permanência na educação são segmentados por cor/raça e intensificada nos níveis mais avançados da escolarização. O objetivo deste artigo é fazer uma discussão teórica, privilegiando a produção acadêmica-política da decolonialidade, sobre a necessidade de análise da política de ação afirmativa nos programas de pós-graduação stricto sensu ofertados nos Institutos Federais (IFs) e das ações para permanência dos estudantes. Estudos têm privilegiado universidades públicas, por outro lado, dentre os 4.602 programas credenciados no Brasil, 150 são ofertados pela Rede Federal de Educação Profissional, dos quais 53% estão nos IFs. Essa discussão fortalece a inclusão dos grupos étnico-raciais na educação superior.

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Maria Auxiliadora Almeida Arruda, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso - Brasil

Doutora em Sociologia. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso, Campus Várzea Grande, Mato Grosso, Brasil.

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Acesso em:18 dez. 2022. DOI: https://doi.org/10.14393/REPOD-v11n3a2022-65070.

Publié-e

2023-05-18

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ARRUDA, M. A. A. Reflexões sobre a política de ação afirmativa na pós-graduação stricto sensu nos Institutos Federais de Educação: a questão do acesso e permanência dos discentes . Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 12, n. 2, p. 890–908, 2023. DOI: 10.14393/REPOD-v12n2a2023-67400. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/67400. Acesso em: 26 nov. 2024.

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