O Bildungsroman e as várias faces das mulheres de Moçambique: feminismo e multiculturalismo

Autores

  • Evelyn Caroline Mello Universidade Estadual Júlio Mesquita - UNESP
  • Maria Clara Paro Universidade Estadual Júlio Mesquita - UNESP

DOI:

https://doi.org/10.14393/LL64-v31n1a2015-2

Palavras-chave:

Identidade, transculturação, literatura.

Resumo

O presente artigo pretende avaliar a possibilidade de que a obra Niketche de Paulina Chiziane possa se configurar como um Bildungsroman feminino. Aventa-se a hipótese de que a trajetória da personagem principal Rami possa ser um caminho de aprendizagem, a busca por um novo EU, camuflada em sua tentativa alucinada de salvar um casamento perdido.

A despeito de se tratar de uma narrativa em primeira pessoa, desenvolve-se a hipótese de que a voz de Rami poderia recompor, não somente a sua história, mas a saga de várias mulheres possíveis de se encontrar em Moçambique. Um romance-relato que poderia educar tanto mulheres quanto homens.


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Biografia do Autor

Evelyn Caroline Mello, Universidade Estadual Júlio Mesquita - UNESP

Graduação em Letras, Licenciatura plena em Português e Espanhol; Mestrado em Estudos Literários - UNESP - Araraquara; Doutoranda em Estudos Literários pela UNESP - Araraquara

Maria Clara Paro, Universidade Estadual Júlio Mesquita - UNESP

Graduação em Letras - Inglês - UNESP; Mestrado em Estudos Literários - USP; Doutorado em Estudos Literários - USP; Pós Doutoramento em Tradução Literária - Americanistik, Dortmund University, Alemanha

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Publicado

2015-07-10

Como Citar

MELLO, E. C.; PARO, M. C. O Bildungsroman e as várias faces das mulheres de Moçambique: feminismo e multiculturalismo. Letras & Letras, Uberlândia, v. 31, n. 1, p. 18–32, 2015. DOI: 10.14393/LL64-v31n1a2015-2. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/letraseletras/article/view/28242. Acesso em: 26 jul. 2024.