O Bildungsroman e as várias faces das mulheres de Moçambique: feminismo e multiculturalismo
DOI:
https://doi.org/10.14393/LL64-v31n1a2015-2Palavras-chave:
Identidade, transculturação, literatura.Resumo
O presente artigo pretende avaliar a possibilidade de que a obra Niketche de Paulina Chiziane possa se configurar como um Bildungsroman feminino. Aventa-se a hipótese de que a trajetória da personagem principal Rami possa ser um caminho de aprendizagem, a busca por um novo EU, camuflada em sua tentativa alucinada de salvar um casamento perdido.
A despeito de se tratar de uma narrativa em primeira pessoa, desenvolve-se a hipótese de que a voz de Rami poderia recompor, não somente a sua história, mas a saga de várias mulheres possíveis de se encontrar em Moçambique. Um romance-relato que poderia educar tanto mulheres quanto homens.
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