O uso de MAKE na escrita acadêmica de aprendizes brasileiros de inglês

Autores/as

  • Valdênia Carvalho Almeida Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.14393/DL15-v8n1a2014-6

Palabras clave:

Fraseologia, verbo de alta frequência, corpus de aprendiz.

Resumen

Este artigo trata do uso do verbo de alta frequência, "make", na escrita acadêmica de aprendizes brasileiros de inglês. O estudo tem seu foco nos padrões fraseológicos desse verbo, os quais, de acordo com recentes pesquisas, é uma fonte potencial de erros para aprendizes de línguas (LAUFER e WALDMAN 2011, ALTENBERG e GRANGER, 2001). O artigo apresenta os tipos mais frequentes de usos de make feito pelos aprendizes brasileiros, que seriam os causativos e deslexicalizados e, posteriormente, lista os erros envolvendo os padrões lexicais de make, identificados nas produções escritas dos aprendizes. Os dados do estudo são provenientes do corpus de aprendiz Br-ICLE, formado por ensaios argumentativos escritos por estudantes brasileiros universitários, aprendizes de inglês. Esses dados foram analisados, utilizando-se a ferramenta computacional AntConc 3.2.4 (ANTHONY, 2011). Os resultados revelam que os aprendizes brasileiros têm dificuldades em utilizar o verbo make nas combinações de palavras, quando formam colocações. Essas dificuldades parecem ser provenientes de diferentes fatores, entre eles a transferência da L1. Nas considerações finais, as implicações pedagógicas do estudo são discutidas, apontando a importância de se desenvolver a conscientização linguística do aprendiz acerca da fraseologia dos verbos de alta frequência.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Valdênia Carvalho Almeida, Universidade Federal de Minas Gerais

Faculdade de Letras. programa de pós-graduação em estudos linguísticos

Publicado

2014-06-29

Cómo citar

ALMEIDA, V. C. O uso de MAKE na escrita acadêmica de aprendizes brasileiros de inglês. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 8, n. 1, p. 75–90, 2014. DOI: 10.14393/DL15-v8n1a2014-6. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/23634. Acesso em: 22 jul. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a