A fala ecolálica na perspectiva benvenistiana da enunciação
DOI:
https://doi.org/10.14393/DL13-v7n1a2013-7Palavras-chave:
Linguística, Enunciação, Fala, Ecolalia.Resumo
O objetivo deste artigo é problematizar o conceito de ecolalia como "patologia da fala" por meio do questionamento de alguns conceitos tradicionais do senso comum que vigoram em nossa sociedade sobre língua, fala e sujeito. A teoria da enunciação de Èmile Benveniste (2005) propõe um olhar diferente sobre a língua e a fala que, por sua vez, gera implicações tanto de cunho individual, para o falante, como social, para aqueles com quem o falante convive. A pequena contribuição que esperamos oferecer por meio de nossas posições, enquanto pesquisadores principiantes de Benveniste, de uma criança de três anos com diagnóstico de "ecolálica", vai ao encontro dos estudos linguísticos que veem a patologia como um sintoma da linguagem (FLORES, 2007) e o sujeito como "único e irredutível" (NORMAND, 1996).
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