O poder de comunicação da revista Veja nas eleições de 2002 e de 2006 à Luz da Linguística de Corpus

Autores

  • Edson Roberto Bogas Garcia Universidade Estadual "Julio de Mesquita Filho" - UNESP/IBILCE Unifev - Centro Universitário de Votuporanga.

DOI:

https://doi.org/10.14393/DL12-v6n1a2012-6

Palavras-chave:

Meios de comunicação de massa, Eleições, Lula, Linguística de Corpus

Resumo

Os veículos de comunicação de massa podem influenciar na construção da realidade de uma sociedade. Nesse sentido, o homem tende a aperfeiçoar essas mídias para satisfazer suas necessidades e o desejo do outro. As revistas, por sua vez, desempenham papel fundamental nessa interação. A partir dessas premissas, o presente estudo teve como objetivo analisar o poder de influência que a revista Veja teve no processo eleitoral de 2002 e de 2006. Utilizamos a Linguística de Corpus como metodologia para a obtenção dos dados pertinentes ao estudo. O corpus de análise consistiu na coleta computadorizada de mais de 800 mil palavras, no período de agosto a setembro de 2002/2006 e janeiro e fevereiro de 2003/2007. Os resultados sugerem que o periódico em questão não conseguiu influenciou, no geral, a votação, mas teve grande presença na decisão do público de classe A e B.

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Biografia do Autor

Edson Roberto Bogas Garcia, Universidade Estadual "Julio de Mesquita Filho" - UNESP/IBILCE Unifev - Centro Universitário de Votuporanga.

Doutorando em Estudos Linguísticos na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP

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Publicado

29.06.2012

Como Citar

GARCIA, E. R. B. O poder de comunicação da revista Veja nas eleições de 2002 e de 2006 à Luz da Linguística de Corpus. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 6, n. 1, p. 110–129, 2012. DOI: 10.14393/DL12-v6n1a2012-6. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/14473. Acesso em: 27 jul. 2024.

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