Epifenômenos E Ilusões Do Estar
DOI:
https://doi.org/10.14393/AM-v22n1-2025-77773Palavras-chave:
Identidade coletiva; Transitoriedade social; Poética filosóficaResumo
"Epifenômenos e Ilusões do Estar" mergulha nas correntes invisíveis que moldam o ser, onde a essência é um jogo de espelhos, sempre a poética em fuga. Entre a fluidez do "estar" e o enigma da identidade, o eu lírico conduz o leitor a questionar: existe a real essência da permanência? Em três partes, "Transitório", "Verbo Fugaz" e "Ciclos e Enganos", a poesia reflete um mundo onde o ser se dissolve no tempo, e o verbo se torna o único testemunho de nossa impermanência. O "estar" não é uma constante, mas uma metamorfose contínua, onde o ontem e o amanhã se tocam sem se projetar. Nesse prisma, o que somos é apenas um verbo intransitivo? Cada verso, uma pista; cada dúvida, um interruptor que provoca a exploração das infinitas transitoriedades de uma realidade que não se define.
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