https://seer.ufu.br/index.php/amargem/issue/feedA MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Artes2024-04-25T15:06:03-03:00Valeska Virgínia Soares Souzavaleskasouza@ufu.brOpen Journal Systems<p>A MARgem (ISSN: 2175-2516) é uma <strong>revista da graduação</strong>, semestral, acessível em meio eletrônico, que veicula textos elaborados por <strong>graduandos</strong> em Ciências Humanas, Letras e Artes em parceria com seus orientadores. O periódico oportuniza a circulação do conhecimento produzido nos cursos de graduação.</p>https://seer.ufu.br/index.php/amargem/article/view/67507LA LITERATURA POPULAR AMAZÓNICA EN EL CONTEXTO DE LA ENSEÑANZA Y APRENDIZAJE DE ESPAÑOL COMO LENGUA EXTRANJERA (ELE): PAUTAS PARA TRABAJAR LA OBRA LEYENDAS DE LA AMAZONIA BRASILEÑA (2011), DE LAS AUTORAS ANA MARÍA GÓMEZ PLATERO Y VICTORIA PALMA EHRICHS2022-11-12T20:16:20-03:00Gracineia dos Santos Araújogracineia@ufpa.brCaroline Oliveira Fariascaroliveira28@gmail.comMaria Eliene Oliveira da Motaeliene1995.oliveira@gmail.com<p>El presente trabajo pretende ser una breve reflexión sobre la literatura de tradición oral, teniendo en cuenta la importancia de llevar las leyendas al aula. En base a esta perspectiva, presentamos algunas pautas para trabajar en la clase de ELE en el contexto amazónico universitario. Se trata de algunas actividades centradas en la obra <em>Leyendas de la Amazonía Brasileña</em> (2011), de Ana María Gómez Platero y Victoria Palma Ehrichs. Para ello, partimos de la idea de que la literatura oral, especialmente las leyendas, forma parte de la cotidianidad de los estudiantes de la enigmática y fascinante Amazonía, hecho que puede jugar a su favor en lo que se refiere a la enseñanza y aprendizaje de la lengua extranjera en cuestión. Así, al mismo tiempo que desarrollen diferentes habilidades en ELE, como la oralidad y la escritura en español, puedan, a través de las actividades propuestas, ampliar y perfeccionar los conocimientos de su propio mundo, de su cultura.</p>2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 A MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Arteshttps://seer.ufu.br/index.php/amargem/article/view/69310DO CÉU AO SERTÃO2023-05-10T09:20:12-03:00Marcelo Calderari Miguelmarcelocalderari@yahoo.com.br<p>Os dois poemas exploram elementos celestiais e narrativas envolvendo seres da natureza, proporcionando uma conexão entre os temas. O primeiro poema aborda a estrela Sirius, exaltando seu brilho intenso e radiante, enquanto o segundo poema conta a história do João de Barro, um pássaro astuto e habilidoso em suas construções. Embora os temas sejam distintos, é possível identificar pontos de conexão entre os dois textos.</p> <p>Em ambos os poemas, há uma ênfase na habilidade e na dedicação dos personagens centrais. Sirius é apresentada como uma estrela guia, cuja luminosidade intensa serve como farol para os navegantes. Da mesma forma, João de Barro é elogiado por sua habilidade em construir mansões com engenho e dedicação singular. Ambos os personagens são exemplos de trabalho árduo e cuidado em suas respectivas esferas de atuação.</p> <p>Além disso, a poética explora o poder da luz e do brilho. Sirius é descrita como a estrela mais cintilante e radiante, cujo brilho intenso emociona e engrandece. Por sua vez, João de Barro cria casas resistentes e harmoniosas, utilizando sua habilidade e criatividade para trazer luz e aconchego aos ambientes. Ademais, um ponto de conexão entre os poemas é a presença de elementos figurativos e metafóricos. Sirius é associada a figuras de linguagem, como metonímia e metáfora, ressaltando seu brilho azul intenso e sua luminosidade que toca os corações. Da mesma forma, João de Barro é apresentado como um artesão da natureza, que utiliza galhos e folhas para criar decorações criativas, trazendo harmonia e beleza aos seus lares.</p> <p>Em suma, ambos poesias compartilham elementos como habilidade, dedicação, luz e elementos figurativos, estabelecendo uma conexão entre a estrela Sirius e o pássaro João de Barro. Essa união de ideias ressalta a importância do trabalho árduo, da criatividade e do brilho que cada ser pode trazer ao mundo, seja no céu (luz no espaço sideral) ou na natureza terrestre (segurança do espaço lar).</p>2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 A MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Arteshttps://seer.ufu.br/index.php/amargem/article/view/68006PAUSA CARDÍACA2023-01-18T11:47:12-03:00Júlia Alvesjuliaalves2d@gmail.com2024-03-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 A MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Arteshttps://seer.ufu.br/index.php/amargem/article/view/67529O PAREDÃO MARIANO2022-11-15T19:26:22-03:00José D'Assunção Barrosjoseassun57@gmail.com<p>Neste poema, o autor presta uma homenagem lírica a todos os que foram perseguidos pelas ditaduras e lutaram pela liberdade.</p>2024-04-25T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 A MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Arteshttps://seer.ufu.br/index.php/amargem/article/view/69311SEMENTEIRA TRANSFORMAÇÃO, MELODIOSA EDUCAÇÃO2023-05-10T09:37:26-03:00Marcelo Calderari Miguelmarcelocalderari@yahoo.com.br<div>A poesia, ou texto lírico, é uma das sete artes tradicionais, pela qual a linguagem humana é utilizada com fins estéticos ou críticos, ou seja, ela retrata uma mensagem. </div>2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 A MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Arteshttps://seer.ufu.br/index.php/amargem/article/view/69286O CASO NÚMERO 42605 2023-05-08T11:41:57-03:00Thallyson Pinheirothallysonfox@gmail.com2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 A MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Arteshttps://seer.ufu.br/index.php/amargem/article/view/68005EU NÃO QUERO VER-TE EM ALTA DEFINIÇÃO2023-01-18T11:37:01-03:00Júlia Alvesjuliaalves2d@gmail.com2024-03-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 A MARgem - Revista Eletrônica de Ciências Humanas, Letras e Artes