Verbalidade da crisálida que voou
DOI:
https://doi.org/10.14393/AM-v21n1-2024-73522Palavras-chave:
verbalismo, Poema verbalista, Poética e verbalismo, Verbalizar poesia, Verbalidade artística, Verbalização de poemasResumo
Este poema mostra uma jornada vívida e rica em imaginação, retratando de forma poética a metamorfose da borboleta. As imagens e metáforas utilizadas criam uma atmosfera envolvente, levando o leitor a acompanhar cada estágio desse ciclo de transformação com interesse e contemplação. Este poema captura habilmente a jornada da borboleta, desde sua forma primordial até seu retorno ao casulo. A linguagem rica e as imagens vívidas pintam um quadro fascinante da da transformação, da felicidade, da beleza, da inconstância, da eferemidade da natureza e da renovação. A transição suave entre os estágios da transformação e o uso de termos como "polimorfismo", "mimetismo" e "aposematismo" adicionam profundidade ao poema, enquanto a repetição de certas palavras e imagens reforça sua coesão.
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