LEVANTAMENTO DOS CAMPOS LIMPOS ÚMIDOS NO PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO, TO, POR MEIO DE FOTOGRAFIAS AÉREAS ANALÓGICAS: ABORDAGEM METODOLÓGICA
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Resumo
Atualmente, há uma tendência de disponibilização cada vez maior de imagens digitais de satélite com variadas resoluções espaciais, espectrais, radiométricas e temporais. No entanto, as fotografias aéreas analógicas e pancromáticas continuam tendo o seu valor em diversos tipos de mapeamentos temáticos, como são os casos de mapeamentos geológicos e de cobertura vegetal original. Este trabalho apresenta uma abordagem metodológica para a utilização operacional de fotografias aéreas analógicas e pancromáticas em mapeamentos temáticos, tendo, como estudo de caso, o levantamento de Campos Limpos Úmidos do Parque Estadual do Jalapão, Tocantins. As principais etapas do trabalho foram constituídas pela: a) escanerização de 353 fotografias aéreas analógicas do Parque Estadual do Jalapão na escala 1:25.000; b) georreferenciamento das fotografias com suporte das imagens ortorretificadas do satélite RapidEye (tamanho do pixel = 5 metros); c) geração do mosaico de fotografias aéreas com acurácia planimetrica correspondente ao padrão de exatidão cartográfica (PEC) classe A na escala 1:50.000; d) delimitação visual de ocorrências de Campo Limpo Úmido na tela de computador, por meio do uso de função de digitalização de polígonos disponível no pacote computacional de sistema de informações geográficas ArcGISâ„¢ 9.3; e e) validação da delimitação do Campo Limpo Úmido por meio de uma cena pancromática do satélite GeoEye-1 (resolução espacial de 50 centímetros) do referido Parque. Foi delimitado um total de 12.656 hectares de Campo Limpo Úmido. A análise da acurácia do levantamento com imagem do satélite GeoEye-1 indicou uma superestimação de 18% no levantamento realizado.
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Como Citar
SANTANA, H. M. de P.; SANO, E. E.; LACERDA, M. P. C. LEVANTAMENTO DOS CAMPOS LIMPOS ÚMIDOS NO PARQUE ESTADUAL DO JALAPÃO, TO, POR MEIO DE FOTOGRAFIAS AÉREAS ANALÓGICAS: ABORDAGEM METODOLÓGICA. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 66, n. 1, 2014. DOI: 10.14393/rbcv66n1-43897. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43897. Acesso em: 5 nov. 2024.
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Artigos
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