When the Verb Becomes Incarnate Voice
Echoes of Helen of Troy in the Electroacoustic Opera Helen and Her Ventriloquist (2019) and in the Film Helena de Guaratiba (2023)
DOI:
https://doi.org/10.14393/LL63-v40-2024-66Keywords:
Helen of Troy, Helen and Her Ventriloquist, Helen of Nowhere, Classical Reception, AudiovisualAbstract
This article deals with the reception of the mythical character Helen of Sparta as portrayed in two recent Brazilian artistic works: the opera Helena and Her Ventriloquist (2019) by Doriana Mendes and Daniel Quaranta, and the short film Helen of Nowhere (2023) by Karen Black. While in the second work mythical Helen is transposed into an individualized female figure, in the first we see the “fame of the name that became a memory of evils”, as Gorgias wrote (Encomium of Helen, § 2), alluding to this mythical figure as a symbol of the feminine condition, split between her desire and the socially normative behavior that others (mainly men) expect from her. The analysis of the two works will be carried out in dialogue with other reinterpretations of the figure of Helen in Brazilian literature and cinema, as well as classical Greek sources featuring so-called 'Helen of Troy.'Downloads
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