Clíticos de 2ª pessoa na escrita popular: a posição do português brasileiro

Autores

  • Thiago Laurentino de Oliveira Universidade Federal do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.14393/DL19-v9n3a2015-4

Palavras-chave:

Linguística Histórica, Sociolinguística Histórica, Clíticos pronominais, Tradições Discursivas

Resumo

Este artigo analisa a posição dos clíticos de 2ª pessoa do singular na escrita popular do início do século XX. Busca-se identificar quais são os fatores linguísticos que influenciam a realização da próclise/ênclise. Por hipótese, acredita-se que fatores discursivos atuam na realização da ênclise, pois esta não é a posição "natural" para o clítico no Português Brasileiro. Como aporte teórico-metodológico, adotam-se os pressupostos da Sociolinguística Histórica e das Tradições Discursivas. Como corpus de análise, utiliza-se um conjunto de cartas amorosas escritas por um casal de noivos na década de 1930.

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Biografia do Autor

Thiago Laurentino de Oliveira, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Bacharel e Licenciado em Letras (Português-Literaturas) pela UFRJ.

Mestre em Letras Vernáculas pela UFRJ.

Doutorando em Letras Vernáculas do Programa de Pós-graduação em Letras Vernáculas da UFRJ.

Professor substituto do Departamento de Letras Vernáculas da UFRJ.

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Publicado

31.07.2015

Como Citar

OLIVEIRA, T. L. de. Clíticos de 2ª pessoa na escrita popular: a posição do português brasileiro. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 9, n. 3, p. 61–90, 2015. DOI: 10.14393/DL19-v9n3a2015-4. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/28801. Acesso em: 26 jul. 2024.