Turpilóquio

uso geral e insultuoso

Autores

  • Giselle Olivia Mantovani Dal Corno Universidade de Caxias do Sul
  • Carmen Maria Faggion Universidade de Caxias do Sul

DOI:

https://doi.org/10.14393/DL10-v5n2a2011-11

Palavras-chave:

lexicologia, sociolinguística, estudos culturais

Resumo

Este artigo traz considerações teóricas e exemplos de falas torpes, ou "turpilóquio", atualmente usadas na região de Colonização Italiana do nordeste do RS (RCI). A partir de uma visão geral do emprego do turpilóquio desde a Roma antiga, os autores distinguem diferentes categorias e formas de realização (como, por exemplo, o eufemismo), focalizando mais especificamente os insultos, que podem ser associados aos atos ameaçadores à face descritos na Teoria da Polidez. São discutidos também alguns resultados de uma breve investigação sobre o uso do falar torpe em estádios de futebol, que apontam para uma das funções mais comuns desse uso: uma forma de desafogo e liberação de tensões.

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Biografia do Autor

Giselle Olivia Mantovani Dal Corno, Universidade de Caxias do Sul

Docente do Programa de Pós-Graduação e Letras, Cultura e Regionalidade da Universidade de Caxias do Sul.

Doutora em Letras (Estudos da Linguagem).

Carmen Maria Faggion, Universidade de Caxias do Sul

Docente do Programa de Pós-Graduação e Letras, Cultura e Regionalidade da Universidade de Caxias do Sul.

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Publicado

02.01.2012

Como Citar

DAL CORNO, G. O. M.; FAGGION, C. M. Turpilóquio: uso geral e insultuoso. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 5, n. 2, p. 167–179, 2012. DOI: 10.14393/DL10-v5n2a2011-11. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/13727. Acesso em: 22 jul. 2024.

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