A Relação oralidade-escrita no processo de aquisição da consciência morfossintática

Autores

  • Ingrid Liliam da Silva Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

DOI:

https://doi.org/10.14393/AM-v18n1-2021-58327

Palavras-chave:

Produção textual escrita; Consciência Morfossintática; Ensino; Relação Oralidade-Escrita; Alfabetização e Letramento.

Resumo

Neste artigo, expomos os resultados de uma pesquisa de Iniciação Científica, na qual buscamos analisar e refletir sobre o impacto do ensino de morfologia e de sintaxe em textos produzidos por alunos do ensino fundamental II, a fim de aferir de que forma a consciência morfossintática opera na produção textual desses alunos. Para a realização da pesquisa, filiamo-nos à teoria da enunciação e à teoria da consciência morfossintática, além de estudar aspectos relativos ao processo de alfabetização e letramento. A análise dos textos revelou a importante função do professor no ensino e na aprendizagem dos alunos. A necessidade de ensinar fonologia, morfologia e sintaxe como conhecimentos diretamente relacionados aos processos de alfabetização e letramento contribui para a aquisição da escrita pelo aluno. Esses conhecimentos, uma vez adquiridos, contribuem, sobremaneira, para que o aluno faça uso da norma-padrão em seus textos escritos, em detrimento de ortografias com segmentação não-convencional (TENANI, 2010), relacionadas à língua falada do aluno.

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Publicado

17.03.2021

Edição

Seção

Estudos