Acciones afirmativas en la Educación Superior: el caso del posgrado en docencia de la Universidade Federal Fluminense
DOI:
https://doi.org/10.14393/REPOD-v11n1a2022-64905Palabras clave:
Enseñanza, Maestría, Políticas Afirmativas, PostgradoResumen
Dada la baja representación de ciertos grupos sociales en los postgrados en Brasil, este artículo – basado en una investigación cualitativa con enfoque descriptivo – explora la implementación de acciones afirmativas a partir de la experiencia de la “Comisión para la inserción de cuotas en las convocatorias de selección” del Programa de Postgrado en Enseñanza, de la Universidad Federal Fluminense (UFF). Refuerza, por lo tanto, los debates sobre la importancia de los programas de postgrado materializan criterios de acceso y permanencia de representantes de grupos sociales, tradicionalmente excluidos del sistema educativo brasileño. Además, el artículo presenta un conjunto de recomendaciones que pueden ayudar a que esta discusión madure en el programa mismo y más allá.
Descargas
Métricas
Citas
ANDRADE, F.M.R.; Nogueira, L.P.M. Povos Indígenas e desafios atuais: percepções decoloniais na formação de educadores do campo. Interfaces da Educação, v. 12, n. 34, p. 408–437, 2021.
ARTES, A. Dimensionando as desigualdades por sexo e cor/raça na pós-graduação brasileira. Educação em Revista, v. 34, p. 23, 2018.
BANIWA, G. Educação escolar indígena no século XXI: encantos e desencantos. Rio de Janeiro: Mórula, Laced, 2019.
BEZERRA, T.O.C.; Gurgel, C. A política pública de cotas em universidades, desempenho acadêmico e inclusão social. Sustainable Business International Journal, v. 9, p. 1-22, 2011.
BRASIL. Lei n. 12.711, de 29 de agosto de 2012. Diário Oficial da União, Seção 1, 30/8/2012, p. 1.
BRASIL. Portaria Normativa MEC n. 13, de 11 de maio de 2016. Diário Oficial da União, Seção 1, 12/05/2016, p. 47.
BRASIL. Lei n. 13.409, de 28 de dezembro de 2016. Diário Oficial da União, Seção 1, 29/12/2016, p. 3.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. – 4. ed. – Brasília, DF: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2020. 59 p.
Davis, A. Mulheres, raça e classe. Trad. Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016.
FACCHINI, R. Sopa de letrinhas? movimento homossexual e produção de identidades coletivas nos anos 1990. Rio de Janeiro: Guaramond, 2005.
FAUSTINO, R.C.; Novak, M.S.J.; Rodrigues, I.C. O acesso de mulheres indígenas à universidade: trajetórias de lutas, estudos e conquistas. Tempo e Argumento, v. 12, n. 29, p. 1-30, 2020.
FERREIRA, N.T. Como o acesso à educação desmonta o mito da democracia racial. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., v. 27, n. 104, p. 476-498, 2019.
FREITAS, D.A.; Caballero, A.D.; Marques, A.S.; Hernández, C.I.V.; Antunes, S.L.N.O. Saúde e comunidades quilombolas: uma revisão da literatura. Rev. CEFAC, v. 13, n. 5, p 937-943, 2011.
GONZALEZ, L. Por um feminismo afro-latino-americano: ensaios, intervenções e diálogos. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.
HOOKS, B. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Trad. Bhuvi Libanio. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2020.
LOCATELLI, C. A pós-graduação para os professores da educação básica: um estudo a partir dos planos estaduais de educação. Educar em Revista, v. 37, p. 1-21, 2021.
MAHER, T.M. Formação de professores indígenas: uma discussão introdutória. In: Grupioni, L.D.B. (Org.). Formação de professores indígenas: repensando trajetórias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2006, p. 11- 37.
MARACCI, M.T. Povos Indígenas. In: Caldart, R.S. et al. (Org.). Dicionário da Educação do Campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012, p. 600-612.
MARQUES, E.P.S. O acesso à educação superior e o fortalecimento da identidade negra. Revista Brasileira de Educação, v. 23, p. 1-23, 2018.
MATIJASCIC, M. Texto para discussão/Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília/Rio de Janeiro: Ipea. 2017. Disponível em: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/7929/1/td_2304.pdf. Acesso em: 27 nov. 2021.
PATEMAN. C. O Contrato Sexual. Trad. Marta Avancini. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1993.
RAWLS, J. Uma Teoria da Justiça. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RIO DE JANEIRO. Lei estadual n. 6.914, de 06 de novembro de 2014. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro (DOERJ), Parte I (Poder Executivo), 07/11/2014, p. 1.
RIO DE JANEIRO. Lei estadual n. 6.959, de 14 de janeiro de 2015. Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro (DOERJ), Parte I (Poder Executivo), 15/01/2015, p. 1.
SANTOS, T.C. Universidade, Território e Emancipação: quilombolas estudantes no ensino superior. Dissertação de Mestrado – ao Programa de Pós-graduação Estudos Interdisciplinares sobre a Universidade, Universidade Federal da Bahia (UFBA), 2017. p.198.
STEINEM, G. e outras. Vamos falar a verdade sobre o feminismo? Revista Estudos Feministas, v. 2, n. 3, p. 162-177, 1994. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/16295. Acesso em: 27 nov. 2021.
TRIVIÑOS, A.N.S. Três enfoques na pesquisa em ciências sociais: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. In: ______. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987. p. 31-79.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO. Programa de Pós-Graduação em educação. Disponível em: http://www.proped.pro.br/arquivos/editais/Edital_01_2021.pdf. Acesso em: 27 nov. 2021.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Regimento Interno do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Ensino – PPGEn. Disponível em: http://infes.uff.br/mestrado-em-ensino-documentos/. Acesso em: 27 nov. 2021.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Programas de pós-graduação da UFPR divulgam resultados de suas primeiras seleções com cotas para minorias. Disponível em: https://www.ufpr.br/portalufpr/noticias/programas-de-pos-graduacao-da-ufpr-divulgam-resultados-de-suas-primeiras-selecoes-com-cotas-para-minorias/. Acesso em 27 nov. 2021.
VENTURINI, A.C.; Feres Júnior, J. Políticas de ação afirmativa na Pós-graduação: o caso das universidades públicas. Cadernos de Pesquisa, v. 50, n. 177, p. 882-909, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Educação e Políticas em Debate
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.