TÉCNICAS DE SIG E SENSORIAMENTO REMOTO NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE PARQUES LINEARES

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Lucilia do Carmo Giordano
Paulina Setti Riedel

Resumo

Na bibliografia referente ao tema de parques lineares, observa-se que, na maioria dos casos, o seu planejamento é feito a partir de seu histórico e atributos particulares, não havendo uma metodologia que possa embasar novos projetos. A partir dessa observação, considerou-se a necessidade de desenvolver uma metodologia para a delimitação de parques lineares. Assim, avaliando-se as atuais metodologias que têm sido utilizadas com êxito na área ambiental, dentre as quais se destacam o uso de produtos de sensoriamento remoto trabalhados em ambientes de SIG, elaborou-se um roteiro metodológico para a delimitação de parques lineares ao longo de rios a partir de mapas temáticos, que subsidiaram uma análise de aptidão, gerada a partir de uma análise-multicriterial, para a alocação do parque linear e, finalmente, uma análise de melhor caminho, para delimitação específica do melhor traçado a ser ocupado pelo parque linear. O trabalho foi desenvolvido em um trecho do rio Corumbataí, estado de São Paulo, Brasil e resultou numa trilha com o total de 82,20km de extensão que ocupa 15,79km2, o que equivale a 3,02% da área de estudo. Os resultados obtidos mostram que a metodologia proposta deve ter seu uso encorajado como uma ferramenta no planejamento de parques lineares.

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GIORDANO, Lucilia do Carmo; RIEDEL, Paulina Setti. TÉCNICAS DE SIG E SENSORIAMENTO REMOTO NO PLANEJAMENTO AMBIENTAL DE PARQUES LINEARES. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 58, n. 2, 2009. DOI: 10.14393/rbcv58n2-44919. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/44919. Acesso em: 13 abr. 2025.

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