v. 17 n. 1 (2015): NÚMERO ATEMÁTICO

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Temos acompanhado, nos dias de hoje, um grande número de pesquisas que se debruçam sobre dois temas caros à área da e ducação, a saber, a formação inicial e continuada de professores e os estudos sobre a infância. O conhecimento gerado em função das várias investigações produzidas em múltiplas disciplinas e campos de ação, nos cursos de graduação e de pós-graduação, expandiu nossa visão acerca desses campos, diversificou -a e, certamente, complexificou-a. Passamos a perceber a importância do estágio docente para a formação teórico -prática do professor, a refletir sobre as ações presentes nos projetos pedagógicos dos cursos para o desenvolvimento dos estágios curriculares supervisionados e a sublinhar a importância dessa formação como espaço de potencialização das reflexões que possibilitam a construção dos saberes necessários à formação global do professor e, em especial, à sua formação leitora para que ele, também, consiga desenvolver em seus alunos as competências necessárias para que estes sejam cidadãos críticos e protagonistas. É importante também destacarmos o papel dos estudos relacionados à infância e a todo o universo plural que a circunda. Esses estudos reafirmam a ideia de que a criança é um ser autônomo, responsável, criativo e refutam considerá-la como objeto ou produto. Tal visão de infância traz em seu bojo a criança em relação com a educação e a sociedade e a necessidade de se promover desde a mais tenra idade condições de inserção dela no universo lúdico por meio das diferentes linguagens. 
Publicado: 2015-11-30

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