Infraestructuras y escalas de globalización en paisajes linguísticos
capas complejas que reordenan el binario urbano-rural
DOI:
https://doi.org/10.14393/DL44-v14n4a2020-5Palabras clave:
Paisagens Linguísticas, Escala, Infraestrutura, Globalização, Rural/UrbanoResumen
Nuestro artículo busca analizar paisajes lingüísticos visibles en espacios públicos en dos contextos diferentes, teniendo en cuenta los efectos de la globalización en las diferencias entre grupos presupuestas por la tradición variacionista. Uno de los contextos es un área urbana de tamaño mediano, la ciudad de Anápolis-GO. La otra es una comunidad quilombola (restos de africanos esclavizados resistentes) en una zona rural con muchas tasas de globalización, como el ecoturismo y el turismo patrimonial. Ambos contextos se encuentran en el bioma Cerrado en el medio oeste de Brasil. Discutimos cómo las infraestructuras de globalización interfieren con los paisajes lingüísticos y cómo influyen en los contextos. Utilizamos herramientas teóricas de la Sociolingüística de la Movilidad, que considera formas complejas de movilidad de personas y diseminación de información a alta velocidad y sus impactos en la complejidad e imprevisibilidad de las prácticas lingüísticas. La escala se utiliza para analizar paisajes lingüísticos en datos empíricos visuales. El análisis muestra que los paisajes lingüísticos convergen de muchas maneras, presentando diferencias y similitudes. Por lo tanto, la estabilidad del binario rural-urbano se ve desafiada por el reordenamiento de las capas escalares de interacción.
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