Parkatêjê língua de herança
ma reflexão no contexto da Educação Escolar Indígena
DOI:
https://doi.org/10.14393/DL30-v11n3a2017-1Palavras-chave:
Língua de Herança, Ensino/aprendizagem do Parkatêjê, Educação Escolar IndígenaResumo
A Constituição Brasileira de 1988 promoveu os direitos dos povos indígenas, entre os quais, o ensino formal bilíngue, intercultural, específico e diferenciado. Nesse contexto, as ações em favor da preservação de línguas indígenas visam inseri-las como Primeira Língua ou como Primeira e Segunda Língua em ambientes pedagógicos. O presente artigo defende que essas línguas devam ser interpretadas como Língua de Herança na escola indígena. Apresenta-se uma discussão sobre o histórico da implantação da escola indígena na aldeia Parkatêjê, consubstanciada em alguns apontamentos sobre Língua de Herança que podem contribuir com o ensino/aprendizagem formal do Parkatêjê assentado no respeito ao lugar dos falantes dessa língua, na inter-relação entre língua, cultura, identidade. Em termos metodológicos, este artigo configura-se como uma pesquisa bibliográfica qualitativa.Downloads
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