Reflexões a partir da observação de uma aula de Língua de Sinais Brasileira como primeira língua
DOI:
https://doi.org/10.14393/DL3-v2n1a2008-6Palavras-chave:
Língua de Sinais Brasileira, Primeira língua, SurdosResumo
Apesar dos avanços, em termos de legislação, os educadores da linguagem que trabalham com crianças e jovens surdos ainda carecem de conhecimentos teóricos consistentes que embasem as suas práticas. O que vem acontecendo é a reprodução de estratégias sem uma devida reflexão sobre elas. As aulas de língua de sinais brasileira (Libras), consequentemente, transformam-se em aulas de tradução para a língua portuguesa. Através de uma observação de uma aula de Libras como primeira língua e de uma entrevista com o professor surdo, proponho alternativas com viés interativo.
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Copyright (c) 2008 Maria Cristina Pires Pereira

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