Os níveis de existencialidade na sala de aula
DOI:
https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.v9n18a1995-988Palabras clave:
Educação, Sala de aula, ExistencialidadeResumen
A escola tem-se mantido através dos tempos como fato importante da evolução da humanidade, enfrentando toda sorte de reformas de ensino, sem alterar a sua natureza básica: que é a formação plena do indivíduo, não devendo jamais perder de vista relação intrínseca da aquisição de conhecimentos com o próprio sentido da vida.
Hoje a escola enfrenta graves problemas em função da crise por que passam o ensino e a educação. Não há dúvida de que a educação é o grande problema que desafia educadores e cientistas sociais. Preocupa a todos e cada um procura, focalizando o problema segundo a área de conhecimento de sua especialidade, medir as consequências e alguns se permitem, até mesmo, formular soluções. No que diz respeito à Comunicação, uma das áreas de grande interesse do nosso século, vale a pena considerar a crise do ensino escolar sob o enfoque que lhe dão muitos professores. Segundo eles, a escola se utiliza principalmente do canal gráfico que, em relação aos demais canais de comunicação, está consideravelmente ultrapassado. Se, no passado, o canal gráfico era a única via de acesso à informação, se da leitura dependia o ingresso do indivíduo no universo informativo, hoje, sem saber ler, a criança dispõe de um acervo tão grande de informação, que a escola se lhe afigura uma instituição ultrapassada. Assim é que os canais visual e sonoro contam com um aparato tecnológico tão perfeito, que asseguram uma rápida e eficaz transmissão de mensagens, numa economia máxima de tempo, enquanto a leitura continua sendo um ato individual. Nota-se, então, que o hábito de ler vem sendo substituído pelo hábito de ver e ouvir. O lugar antes destinado à biblioteca, agora é ocupado pela aparelhagem de som, e as horas de lazer, antes destinadas à leitura, são gastas diante da televisão, dos jogos eletrônicos e dos microcomputadores entregues às crianças. [...]
Palavras-chave: Educação; Sala de aula; Existencialidade.
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Derechos de autor 2016 Tânia Maria Marinho Sobrinho
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