Sartre o la ética como proyecto de vida con subjetividad
DOI:
https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.v16n32a2002-674Palavras-chave:
Filosofia, Sartre, ÉticaResumo
Resumen: ¿Por qué Sartre?
Queremos empezar con esta pregunta para dejar claro de entrada que lo que justifica nuestro recurso a Sartre no es el mero interés historiográfico por el planteamiento de un clásico de la filosofía del siglo XX ni tampoco el interés ideológico de reanimar una filosofía supuestamente pasada o muerta. Pues no se trata, como diría Hegel, de aclimatar una momia a las condiciones del presentel sino que se trata más bien de sintonizar con la herencia viva de liberación que recoge y continua Sartre en su filosofía; y esto, por cierto, no para repetir su filosofía sino precisamente para continuar en forma creativa el proyecto histórico de emancipación de la humanidad que Sartre supo recoger como tarea permanente del hacer filosofía.
Palabras-clave: Filosofia; Sartre; Ética.
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