A fala ecolálica na perspectiva benvenistiana da enunciação

Autores

  • Carla Regina Murad Universidade Federal de Uberlândia
  • Juliana Vilela Alves Universidade Federal de Uberlândia

DOI:

https://doi.org/10.14393/DL13-v7n1a2013-7

Palavras-chave:

Linguística, Enunciação, Fala, Ecolalia.

Resumo

O objetivo deste artigo é problematizar o conceito de ecolalia como "patologia da fala" por meio do questionamento de alguns conceitos tradicionais do senso comum que vigoram em nossa sociedade sobre língua, fala e sujeito. A teoria da enunciação de Èmile Benveniste (2005) propõe um olhar diferente sobre a língua e a fala que, por sua vez, gera implicações tanto de cunho individual, para o falante, como social, para aqueles com quem o falante convive. A pequena contribuição que esperamos oferecer por meio de nossas posições, enquanto pesquisadores principiantes de Benveniste, de uma criança de três anos com diagnóstico de "ecolálica", vai ao encontro dos estudos linguísticos que veem a patologia como um sintoma da linguagem (FLORES, 2007) e o sujeito como "único e irredutível" (NORMAND, 1996).

Downloads

Métricas

Visualizações em PDF
251
Jul 2013Jan 2014Jul 2014Jan 2015Jul 2015Jan 2016Jul 2016Jan 2017Jul 2017Jan 2018Jul 2018Jan 2019Jul 2019Jan 2020Jul 2020Jan 2021Jul 2021Jan 2022Jul 2022Jan 2023Jul 2023Jan 2024Jul 2024Jan 2025Jul 2025Jan 202618
|

Biografia do Autor

Carla Regina Murad, Universidade Federal de Uberlândia

Juliana Vilela Alves, Universidade Federal de Uberlândia

Downloads

Publicado

30.06.2013

Como Citar

MURAD, C. R.; ALVES, J. V. A fala ecolálica na perspectiva benvenistiana da enunciação. Domínios de Lingu@gem, Uberlândia, v. 7, n. 1, p. 127–138, 2013. DOI: 10.14393/DL13-v7n1a2013-7. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/dominiosdelinguagem/article/view/21038. Acesso em: 16 fev. 2025.