Satisfacción e insatisfacción de los docents de escuelas públicas de Mato Grosso: indicadores laborales, económicos y calificaciones
DOI:
https://doi.org/10.14393/REPOD-v14n3a2025-75507Palabras clave:
Docentes, Profesión, Satisfacción laboralResumen
El objetivo del presente estudio fue evaluar la (in)satisfacción laboral de los docentes de la red de educación pública en el estado de Mato Grosso, con énfasis en indicadores de satisfacción relacionados con el pensamiento de abandonar la profesión; el paralelismo de las prácticas con otras actividades económicas, la situación funcional y la cualificación del profesorado. Se utilizaron tres instrumentos para producir datos: cuestionario socioeconómico/laboral; cuestionario sobre estresores en docentes y el Cuestionario para la Evaluación del Síndrome de quedarse por el Trabajo – CESQT. Los resultados indican que aproximadamente el 60% de los docentes están satisfechos con su profesión, pero entre los que se declaran insatisfechos, más de la mitad (51,3%) dijo que estaba considerando cambiar de profesión. Nueve de cada diez docentes no tienen otra actividad que la docencia. La tasa de satisfacción es mayor entre los docentes contratados temporalmente en comparación con los docentes permanentes. Aumenta la insatisfacción laboral hacia la cualificación docente. A través de los resultados, consideramos la necesidad de profundizar en el tema, preferentemente en un perfil longitudinal, con la necesidad de fortalecer las políticas de Estado en detrimento de políticas de Gobierno que posibiliten la satisfacción laboral de los docentes.
Referencias
BRASIL. Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República, [2016]. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 10 junho. 2020.
CARLOTTO, M.S.; PALAZZO, L. S. Síndrome de burnout e fatores associados: um estudo epidemiológico com professores. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 22, n. 5, p. 1017-1026. 2006. Disponível em: SciELO - Brasil - Síndrome de burnout e fatores associados: um estudo epidemiológico com professores Síndrome de burnout e fatores associados: um estudo epidemiológico com professores. Acesso em 15 de jul. de 2020.
CODO, W. Educação, carinho e trabalho: Burnout, a síndrome da desistência do educador, que pode levar à falência da Educação. Petrópolis: Vozes, 1999.
FREIRE, P. A Educação na Cidade. São Paulo: Cortez, 1991.
FREUND, C.S; BIAR, L. A. Gerenciando o estigma do professor contratado: uma análise de discurso crítica. Educ. rev., Belo Horizonte, v. 33, e166838, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982017000100132&lng=en&nrm=iso. Acesso em 29 de jun. de 2020.
GIL-MONTE, P.R. El síndrome de quemarse por el trabajo. Madrid, Pirâmide, 2006.
GIL-MONTE, P. R.; CARLOTTO, M. S. Sheila Gonçalves Câmara. Validação da versão brasileira do “Cuestionario para la Evaluación del Síndrome de Quemarse por el Trabajo. em professores. Rev Saúde Pública, v.44, n.1, p.140-7, 2010.
KELLY, Á. et al. Challenging Behaviour: Principals’ Experience of Stress and Perception of the Effects of Challenging Behaviour on Staff in Special Schools in Ireland. European Journal of Special Needs Education, v. 22, n. 2, p. 161–181. Maio 2007. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/full/10.1080/08856250701269507 . Acesso em 29 de jun. de 2020.
LAROCCA, P.; GIRARDI, P.G. Trabalho, satisfação e motivação docente: um estudo exploratório com professores da educação básica. Anais X congresso nacional de educação. 2011.
Lester, D. (2013). Measuring maslow’s hierarchy of needs. Psychological Reports, 131 (1), 15 - 17. DOI: https://doi.org/10.2466/02.20.PR0.113x16z1.
LEVY-LEBOYER, C. A crise das motivações. São Paulo: Atlas, 1994.
LIPP, M. N. O estresse do professor. Campinas: Papirus, 2002.
MCCLELLAND, D. C. A Sociedade Competitiva – realização e progresso social. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura. 1972. Disponível em:
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/a-teoria-mcclelland/35557. Acesso: 08 de out. de 2020.
MENEZES, M. E.; SILVA, E. L. Metodologia da pesquisa e elaboração de Dissertação. 3 ed. Florianópolis, 2001.
NÓVOA, A. Vidas de professores. 2. ed. Portugal: Porto, 2007.
PIMENTA, T. Saúde mental no ambiente de trabalho. Disponível em: https://www.vittude.com/empresas/saude-mental-no-ambiente-de-trabalho
Acesso: 10 de Nov. de 2020.
POCINHO, M.; CAPELO, M. R. Vulnerabilidade ao estresse, estratégias de enfrentamento e autoeficácia em professores de português. Educ. Pesqui. São Paulo, v. 35, n. 2, p. 351-367, agosto de 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022009000200009&lng=en&nrm=iso. Acesso em 07 de jul. de 2020.
RAMOS, M. F. H. et al. Satisfação no trabalho docente: Uma análise a partir do modelo social cognitivo de satisfação no trabalho e da eficácia coletiva docente. Estud. psicol. Natal, v. 21, n. 2, p. 179-191, June 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-294X2016000200179&lng=en&nrm=iso. Acesso em 29 de jul. de 2020.
ROBBINS, S.; JUDGE, T.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14 ed. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SÁ, M. A. D. et al. Qualidade de vida no trabalho docente uma questão de prazer. In: Encontro da Associação Nacional de Pesquisas e Programas de Pós-graduação em Administração. ANPAD. Rio de Janeiro. Anais. Rio de Janeiro: ANPAD, 2007.
TARDIF, M. et al. Formação dos professores e contextos sociais: perspectivas internacionais. Porto: Rés, 1997.
ZARAGOZA, J. O mal-estar docente: a sala de aula e a saúde dos professores. Bauru, SP: EDUSC, 1999.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Helvecio Pereira Lopes, Evando Carlos Moreira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.
























