"Preferiblemente Quilombola": La encrucijada entre territorio, docencia y política de la Educación Escolar Quilombola
DOI:
https://doi.org/10.14393/REPOD-v14n1a2025-76515Palabras clave:
Territorio Quilombola, Escuela Quilombola, Docencia territorializadaResumen
Este artículo busca reflexionar sobre los desplazamientos provocados por la implementación de una política educativa orientada hacia la Educación Escolar Quilombola (EEQ) que trae, en su marco político, la contraposición del modelo escolar vigente por la demanda de coexistencia de otras lógicas, otras racionalidades y cómo esta política se asienta en el campo de las docencias. La prerrogativa “preferentemente quilombola”, instituida en el contexto de la política de EEQ de Minas Gerais, trae a escena tensiones y conflictos que enfocan la confiscación de una identidad y el proceso insurgente de su resignificación. Ser quilombola, ser profesor, profesor quilombola, más que disputar un espacio funcional en la institución escolar, habla de la existencia de una identidad en el campo político, una existencia en disputa. Es una disputa que marca el proceso de reconocimiento de las comunidades quilombolas, sus territorios y territorialidades.
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