El concepto de equidad y la educación escolar quilombola en Paraná

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/REPOD-v14n1a2025-76512

Palabras clave:

Educación Escolar Quilombola, Enseñanza Media, Equidad

Resumen

Nuestro objetivo es presentar algunos resultados de una investigación sobre la equidad en Enseñanza Media (EM), sobre educación escolar quilombola en Paraná (PR). Metodológicamente, se trata de un estudio teórico con busca bibliográfica. Inicialmente, la discusión fue sobre el concepto de equidad en la educación en un sentido amplio, siendo comprendido como un modo de proporcionar distribución de derechos, recursos y oportunidades de manera más justa, con imparcialidad. Para abordar educación escolar quilombola, considerando la equidad en acceso y permanencia, discutimos el concepto de quilombo y las principales Leyes que la fundamentan. Como conclusión, entendemos que no hay como separar el derecho a la tierra de las cuestiones educacionales. En PR, tenemos solamente dos colegios quilombolas, Diogo Ramos y Maria Joana Ferreira. Así, hay necesidad de ampliar el debate acerca de la educación escolar quilombola, pensando la relación de los territórios de las comunidades en la provincia y si hay escuelas suficientes atendiendo a estudiantes de EM.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Ione da Silva Jovino, Universidade Estadual de Ponta Grossa - Brasil

Doutora em Educação. UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Ligia Paula Couto, Universidade Estadual de Ponta Grossa - Brasil

Doutora em Educação. UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Letícia Fraga, Universidade Estadual de Ponta Grossa - Brasil

Doutora em Linguística. UEPG, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Ronna Freitas de Oliveira Oliveira, Universidade Estadual de Ponta Grossa - Brasil

Mestre em Estudos da Linguagem. UEPG/UFPR, Ponta Grossa, PR, Brasil.

Citas

ARAÚJO, D. D. Aê meu pai quilombo, eu também sou quilombola: o processo de construção identitária em Rio Grande – Maranhão. São Leopoldo: Oikos; São Luís: EDUFMA, 2019.

BENEVIDES, B. G.; NOGUEIRA, S. N. Bonfim (orgs.). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2020. São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE, 2021.

BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo da Educação Básica 2020: resumo técnico. Brasília: Inep, 2021.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei No 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1996/lei-9394-20-dezembro-1996-362578-norma-pl.html. Acesso em: 20 de fev. de 2022.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (CNE). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar Quilombola na Educação Básica. 2012. Disponível em: https://etnicoracial.mec.gov.br/images/pdf/diretrizes_curric_educ_quilombola.pdf. Acesso em 17 abr. 2024.

FRIEDE, R. A Equidade no Ordenamento Jurídico Brasileiro. In: Paulo Gustavo Gonet Branco; Manoel Jorge e Silva Neto; Helena Mercês Claret da Mota; Cristina Rasia Montenegro; Carlos Vinícius Alves Ribeiro. (Org.). Direitos Fundamentais em Processo: Estudos em Comemoração aos 20 Anos da Escola Superior do Ministério Público da União. 1ªed.Brasília: ESMPU, 2020, v. 1, p. 661-670.

GOMES, N. L. Diversidade étnico-racial, inclusão e equidade na educação brasileira: desafios, políticas e práticas. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação. 2011, p. 109-121. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/rbpae/article/view/19971/11602. Acesso em 15 mai. 2024.

IBGE. Censo Demográfico 2022: Quilombolas: Primeiros resultados do universo. Rio de Janeiro: IBGE, 2023. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=2102016. Acesso em 21 mar. 2024.

LIMA, S. P. de; RODRÍGUEZ, M. V. Políticas educacionais e equidade: revendo conceitos. Contraponto. Itajaí, v. 8. n. 1., jan./abr., 2008.

LOCKE, J. Segundo Tratado sobre o governo. São Paulo: Martin Claret, 2005.

MANDATO GOURA. Quilombola: Nossa história, cultura e resistência. Curitiba, 2023.

NAZARIO, G. A jornada como artefato de formação política e intelectual. In: SILVA, Givânia Maria da et al. Educação quilombola: territorialidades, saberes e as lutas por direitos. São Paulo: Jandaíra, 2021.

OLIVEIRA, T. F. M. de; MARTINS, C. C. (org.). Escola quilombola: revisitando tradições culturais do quilombo da fazenda na toca da mãe do ouro. Araraquara (SP): Junqueira&Marin; Maranhão; FAPEMA, 2018.

SILVA, G. M. da et al. (org.). Educação quilombola: territorialidades, saberes e as lutas por direitos. São Paulo: Jandaíra, 2021.

SILVA, G. M. da; SANTOS, A. B. dos. Fuga, escola e oráculo. In: FIRMEZA, Yuri et al. Composto escola: comunidades de sabenças vivas. São Paulo: N-1 edições, 2022.

SOUZA, D. C. C; VAZQUEZ, D. A. Expectativas de jovens do ensino médio público em relação ao estudo e ao trabalho. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 41, n. 02, abr./jun. 2015, p. 409-426.

SOUZA, B. O.; SILVA, G. M. da. Introdução. In: SILVA, Givânia Maria da et al. (org.). Educação quilombola: territorialidades, saberes e as lutas por direitos. São Paulo: Jandaíra, 2021.

VASQUES, R. F. A metamorfose da equidade nas políticas curriculares brasileiras: da promoção de oportunidade à diferenciação pedagógica. Tese (doutorado) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Programa de Pós-Graduação em Educação, 2021.

Publicado

2024-12-31

Cómo citar

JOVINO, I. da S.; COUTO, L. P.; FRAGA, L.; OLIVEIRA, R. F. de O. El concepto de equidad y la educación escolar quilombola en Paraná. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 14, n. 1, p. 1–15, 2024. DOI: 10.14393/REPOD-v14n1a2025-76512. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/76512. Acesso em: 8 ene. 2025.

Número

Sección

DOSSIÊ: "POLÍTICAS PÚBLICAS PARA EDUCAÇÃO INDÍGENA E QUILOMBOLA: DIÁLOGOS, PRÁTICAS EDUCATIVAS, CONTEXTOS MULTICULTURAIS E PLURALIDADES EPISTEMOLÓGICAS"