Evaluación del desempenho Individual y el SIMAVE como instrumento de gestión y regulación en Minas Gerais: Implicaciones sobre los trabajadores docentes
DOI:
https://doi.org/10.14393/REPOD-v11n3a2022-65074Palabras clave:
Trabajo Docente, Evaluación del Desempeño Individual, Control del Trabajo Docente, SIMAVEResumen
Este recorte de una investigación de doctorado busca comprender las implicaciones de las políticas de evaluación del trabajo docente, en particular de la Evaluación del Desempeño Individual (EDI) y del Sistema Minero de Evaluación y Equidad de la Educación Pública (SIMAVE) a partir del año 2007, transcurridos 05 años de la implementación del Choque de Gestión de Aécio Neves, que inaugura la llamada NGP en Minas Gerais en el contexto del neoliberalismo. El estudio se realizó a partir de la investigación documental y el levantamiento bibliográfico y, partiendo de él, se puede inferir que la gestión del estado de Minas Gerais, se configuró de manera controladora para la dinámica escolar y el trabajo de los profesores, generando problemas en la salud y la subjetividad docente.
Descargas
Métricas
Citas
ALTHUSSER, L. Aparelhos Ideológicos de Estado: Nota sobre os Aparelhos Ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Edição Graal. 1985.
ALVES, A.C.T. As reformas em Minas Gerais: choque de gestão, avaliação de desempenho e alterações no trabalho docente. In: VI SEMINÁRO DAREDESTRADO: Regulação Educacional e Trabalho Docente, 6, 2006. Anais. Rio de Janeiro: [s.n.], 2006. p. 01-13.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez; Campinas, SP: Unicamp, 2002.
ANTUNES, R. O caracol e sua concha: ensaios sobre a nova morfologia do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2005.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. 8 ed. São Paulo: Boitempo, 2006.
ANTUNES, R.; BRAGA, R. (Orgs.) Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo, 2009.
ASSIS, F. B. Síndrome de Burnout: um estudo qualitativo sobre o trabalho docente e as possibilidades de adoecimento de três professoras das séries iniciais. 2006. 146 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) – Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2006.
ASSUNÇÃO, A.; OLIVEIRA, D. A. Intensificação do trabalho e saúde dos professores. Educação e Sociedade, Campinas, v. 30, n. 107, p. 349-372, maio/ago. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/fdCjfWkF8XYXTfyXGcgCbGL/abstract/?lang=pt. Acesso em: 25 junho, 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302009000200003.
AUGUSTO, M. H. O. G.; MELO, S. V. D. A. A (des)valorização do magistério na rede pública estadual de Minas Gerais. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 27, 2004, Caxambu. Anais Caxambu: ANPED, 2004. Disponível em: www.anped.org.br/reuniões/27/inicio.htm. Acesso em: 9 jan. 2022..
AZEVEDO, J. M. L. A educação como política pública. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
BERNARDO, J. Estado: a silenciosa multiplicação do poder. São Paulo: Escrituras, 1998.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em 02 jan. 2022.
BRASIL. Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado. Plano diretor da reforma do Estado. Brasília, DF, 1995.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.
BRITO, L. H. P. F. A educação na reestruturação produtiva do capital: um estudo sobre as reformas educativas e seu impacto no trabalho docente na rede estadual de ensino de Minas Gerais (2003-2008). 2008. 171 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação, Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2008.
CASTEL, R. As metamorfoses da questão social: uma crônica do salário. Petrópolis: Vozes, 1998.
CHARLOT, B. Relação com o saber, formação de professores e globalização: questões para a educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CORREIO DE UBERLÂNDIA. Doenças afastam 14% dos professores em Uberlândia. Cidade e região, 9 out. 2011. Disponível em: http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/doencas-afastam-14-dos-professores/2011. Acesso em: 19 maio 2021.
FERRAZ, Cristiano Lima. Trabalho docente, precarização e anova hegemonia do capital. Universidade e Sociedade, Ano XVII, Nº 41, p. 9-19 – janeiro/2008.
GENTILI, P. Neoliberalismo e educação: manual do usuário. In: GENTILI, P.; SILVA, T. T. (Org.) Escola S.A.: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.p.9-49.
HARGREAVES, A. Os professores em tempos de mudanças: o trabalho e a cultura dos professores na Idade Moderna. Lisboa: McGraw-Hill, 1998.
LEMOS, J. C. Cargas psíquicas no trabalho e processos de saúde em professores universitários. 2005. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2005.
LINHART, D. Para uma prospectiva do trabalho. In: LINHART, D. A desmedida do capital. São Paulo: Boitempo, 2007.
LINHART, D. Entrevista: Danièle Linhart. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 149-160, mar./jun. 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/tes/v9n1/v9n1a11.pdf. Acesso em: 9 jan. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1981-77462011000100011.
LUCENA. C. Trabalho, capitalismo e formação dos trabalhadores. In: SCOCUGLIA, A. et al. O controle do trabalho no contexto da reestruturação produtiva do capital. Curitiba: CRV, 2011. p. 85-139.
MANCEBO, D. Trabalho docente: subjetividade, sobre implicação e prazer. Psicologia, Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v. 20, n. 1, 2007. Disponível em: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-79722007000100010&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Acesso em: 25 jun. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-79722007000100010.
MARX, K. Processo de trabalho e processo de valorização. In: ANTUNES, R. (Org.). A dialética do trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004. p. 36.
MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Textos sobre Educação e Ensino. Campinas, SP: Navegando, 2011.
MARQUES, M. R. A. Resenha. In: PEIXOTO, M. do C. de L. (Org.). Educação Superior: avaliação da produção científica. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, UFMG, 2000. Publicado também na Revista Brasileira de Educação, n. 18, p. 148-149, 2001. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/XGqFyjfHP69kjXsm7QyyhCx/?lang=pt. Acesso em: 25 jun. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782001000300020.
MÉSZÁROS, I. Para além do capital: rumo a uma teoria da transição. Trad. Paulo César Castanheira e Sérgio Lessa. São Paulo: Boitempo, 2002.
MÉSZÁROS. István. A educação para além do capital. IN.: http://www.revista-theomai.unq.edu.ar/numero15/ArtMeszaros.pdf.
MINAS GERAIS. Do choque de gestão à gestão para a cidadania: 10 anos de desenvolvimento em Minas Gerais. Belo Horizonte, 2013.
MINAS GERAIS. Resolução Seplag nº 31, de 29 de agosto de 2007. Define a metodologia e os procedimentos da Avaliação de Desempenho Individual na Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual. Belo Horizonte, 29 ago. 2007b. Disponível em: http://www.planejamento.mg.gov.br/servicos/formularios/recursos-humanos/avaliacao-de-desempenho/avaliacao-de-desempenho-individual-adi/category/152-anexos-da-resolucao-seplag-n-31. Acesso: 15 jun. 2015.
OLIVEIRA, D. A. Política educacional e a reestruturação do trabalho docente: reflexões sobre o contexto latino-americano. Educação e Sociedade, Campinas, v.28, n.99, p. 355-375, 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/dP53KQNStwwKmZZ8QDDzFXc/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 25 jun. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000200004.
OLIVEIRA, Dalila Andrade. Educação básica: gestão do trabalho e da pobreza. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2010
OLIVEIRA, D.A. A reestruturação do trabalho docente: precarização e flexibilização. Educação e Sociedade, Campinas, v. 25, n. 89, p. 1127-1144, set./dez. 2004. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/NM7Gfq9ZpjpVcJnsSFdrM3F/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 27 fev. 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302004000400003.
OIT; UNESCO. A condição dos professores: recomendação internacional de 1966. Genebra, 1984.
PAPARELLI, R. Desgaste mental do professor da rede pública de ensino: trabalho sem sentido sob a política de regularização de fluxo escolar. 2009. Tese (Doutorado) – Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009.
SILVA JÚNIOR, J. dos R. Reforma do Estado e da Educação no Brasil de FHC. São Paulo: Xamã, 2002.
UNESCO. Declaração mundial sobre educação para todos: satisfação das necessidades básicas de aprendizagem. Joumtien, 1990. Brasília, DF, 1998. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0008/000862/086291por.pdf. Acesso em: 10 jan. 2022.
VILHENA, R.et al. (Org.). O choque de gestão em Minas Gerais: políticas de gestão pública para o desenvolvimento. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Educação e Políticas em Debate
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.