A Próxima Década do Sensoriamento Remoto

Conteúdo do artigo principal

Frederick J. Doyle
Hanns Studnitz

Resumo

O Sensoriamento remoto do espaço atingiu a maioridade e estamos próximos a começar a segunda geração de sistemas de satélites.


Os diversos sistemas que foram discutidos não estão em uma competição tecnológica, porque cada um deles pode se justificar por seus próprios méritos. Eles podem estar, entretanto, numa competição econômica; e, independentemente do que se possa pensar, o orçamento da NASA não é inesgotável. Não obstante, o que moderadamente pode se esperar como sistemas operacionais de sensoriamento remoto de satélite, na próxima década, incluirá:


— Sistema de transmissão de dados. Sistemas multiespectrais sincrônicos com o sol, de longa duração, operando continuamente como o Landsat com, talvez, faixas espectrais adicionais e uma resolução maior.


— Veículos Cartográficos independentes. Satélites recuperáveis lançados periodicamente em órbitas polares, de altitudes relativamente baixas e transportando câmaras de alta resolução, fornecendo filmes adequados ao mapeamento cartográfico.


— Sistema de tempo real geossíncrono. Um telescópio varredor de resolução dual e longa duração, fornecendo tempo real, controlando os eventos transitórios.

Downloads

Download data is not yet available.

Detalhes do artigo

Seção

Artigos

Como Citar

J. DOYLE , Frederick. A Próxima Década do Sensoriamento Remoto. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 21, p. 27–37, 1978. DOI: 10.14393/rbcv21n0-55989. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/55989. Acesso em: 6 dez. 2025.

Artigos Semelhantes

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.