Tensions and dialogues about cultures, curriculuns and teaching in countryside education
DOI:
https://doi.org/10.14393/REP-2024-73694Keywords:
Cultures, Curriculuns, Teaching, Countryside educationAbstract
We aimed to tension and analyze how teaching, curriculuns, and cultures operate in school everyday in dialogue with countryside education, weaving and unveiling discussions about how concepts so important in the educational process structure the identity of teachers, through the curriculum in the school spaces from the cultures experienced in the everyday of countrymen education. We ask: what is the importance of cultures in the curriculuns and doctrines of field education? What is the importance of curricula built together with the countrymen community? How can teaching contribute to the living and establishment of an emancipatory and political curriculum in everyday life of school, taking into account the countrymen subjects, their cultures and the countryside education? Through bibliographic survey, we undertake discussions about the teaching, the curricula lived, and practiced in the daily school life and the cultures that characterize identities, knowledge, and actions of countrymen subjects. We discuss the challenges posed in a world marked by systems of standardization and territorial uniformization aimed at social, spatial, and cultural homogenization imposed and determined by a neoliberal and capitalist logic.
Downloads
References
ARROYO, M. G. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
ARROYO, M. G.; CALDART, R. S.; MOLINA, M. C. Por uma educação do campo. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2011.
ARROYO, M. G.; FERNANDES, B. M. A Educação básica e o movimento social do campo. Brasília, DF: Articulação Nacional Por Uma Educação Básica do Campo, 1999.
BRANDÃO, C. R. Casa de escola. 2. ed. Campinas: Papirus, 1984.
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de abril de 2002. Institui Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Brasília, DF, 2002. Disponível em: http://pronacampo.mec.gov.br/images/pdf/mn_resolucao_%201_de_3_de_abril_de_2002.pdf. Acesso em: 15 jul. 2023.
BRASIL. Decreto-lei nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de Educação do Campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 nov. 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/marco-2012-pdf/10199-8-decreto-7352-de4-de-novembro-de-2010/file. Acesso em: 23 jun. 2023.
CALDART, R. S. Sobre educação do campo. In: SANTOS, C. A. (org.). Por uma educação do campo: educação do campo: campo - políticas públicas - educação. Brasília, DF: Incra/MDA, 2008. p. 67-86.
CUNHA, M. I. Discência/docência. In: STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J. J. (org.). Dicionário Paulo Freire. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. p. 159-160. Disponível em: https://territoriosinsurgentes.com/wpcontent/uploads/2021/03/Danilo_R._Streck_Dicion_rio_Paulo_Freirez-lib.org_.epub_.pdf. Acesso em: 23 jun. 2024.
FORNET-BETANCOURT, R. Interculturalidade: crítica, diálogo e perspectiva. São Leopoldo: Nova Harmonia, 2004.
FORQUIN, J. Escola e cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Tradução de Guacira Lopes Louro. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.
FRANCO, M. A. S. Pesquisa-ação e prática docente: articulações possíveis. In: PIMENTA, S. G.; FRANCO, M. A. S. (org.). Pesquisa em educação: possibilidades investigativas/formativas de pesquisa-ação. São Paulo: Loyola, 2008. p. 103-138.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 18. ed. São Paulo: Paz & Terra, 1996.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1994.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 71. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 2019.
FREIRE, P.; ROMÃO, J. E. (org.). Educação e atualidade brasileira. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GADOTTI, M.; FREIRE, P.; GUIMARÃES, S. Pedagogia: diálogo e conflito. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1995. Disponível em: https://www.afoiceeomartelo.com.br/posfsa/autores/Freire,%20Paulo/Paulo%20Freire%20-%20PEDAGOGIA,%20DI%C3%81LAGO%20E%20CONFLITO.pdf . Acesso em: 29 jul. 2023.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.
HELENO, C. R. Contribuição à crítica da Base Nacional Comum Curricular: a máscara do conformismo na educação do Banco Mundial. 2017. 145 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, 2017. Disponível em: http://tede2.uefs.br:8080/handle/tede/600. Acesso em: 23 jun. 2023.
LOPES, A. C.; MACEDO, E. (org.). Teorias do currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
MOREIRA, A. F. B.; CANDAU, V. M. Indagações sobre currículo: currículo, conhecimento e cultura. Brasília, DF: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Ensfund/indag3.pdf. Acesso em: 20 dez. 2023.
MUNARIM, A.; LOCKS, G. A. Educação do campo: contexto e desafios desta política pública. Olhar de Professor, Ponta Grossa, v. 15, n. 1, p. 83-95, 2012. DOI 10.5212/OlharProfr.v.15i1.0006. Disponível em: https://revistas.uepg.br/index.php/olhardeprofessor/article/view/3666. Acesso em: 12 jun. 2023.
OSOWSKI, C. I. Cultura. In: STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J. J. (org.). Dicionário Paulo Freire. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. p. 119-121.
SATER, A.; TEIXEIRA, R. Tocando em frente. [s. l.]: Philips: 1990. YouTube (3:21 min).
SAUL, A. M. Currículo. In: STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J. J. (org.). Dicionário Paulo Freire. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. p. 129-130.
SILVA, T. T. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 17. ed. Petrópolis: Vozes, 2019.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Eduardo Carlos Souza Cunha, Erineu Foerste, Ozana Luzia Galvão Baldotto, Silas Lacerda dos Santos

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam em manter os direitos autorais e conceder à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.