A intrahistoria de Manuel Rivas e as luzes da literatura sobre as sombras do passado
DOI:
https://doi.org/10.14393/LL63-v35n1a2019-5Palavras-chave:
Manuel Rivas, Literatura Espanhola Contemporânea, Intrahistoria, Ética, EstéticaResumo
O presente artigo analisa alguns aspectos da obra ¿Qué me quieres, amor? do escritor galego-espanhol Manuel Rivas à luz da reflexão do próprio autor sobre seu estilo como uma intrahistoria que, por ser literária, transfigura as sombras do passado em arte. Defendemos que seu estilo, contemporâneo, mas não pós-moderno, revela uma crença no papel edificante da literatura.
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