Movimentos socioterritoriais, agroecologia e soberania alimentar em Minas Gerais
lutas, resistências e desafios do campesinato
DOI:
https://doi.org/10.14393/RCT164205Resumo
Neste artigo apresentamos uma análise sobre experiências agroecológicas locais em Minas Gerais mostrando o protagonismo dos movimentos socioterritoriais na organização da produção e na comercialização de alimentos e os principais desafios do campesinato nos projetos de Reforma Agrária no estado. Realizamos uma contextualização da conjuntura agrária mineira, a partir dos dados sistematizados pela Rede Dataluta, abordando as principais categorias utilizadas pela rede de pesquisa e as principais categorias dos relatórios de pesquisa estadual de períodos diversos – manifestações do campo (2000-2019), ocupações de terras (1988-2019) e criação de assentamentos rurais (1986-2019). Ainda, foram realizadas algumas considerações sobre a expansão das grandes corporações no campo e a luta pela terra em Minas Gerais como forma de subsidiar a reflexão sobre as estratégias dos movimentos socioterritoriais. As políticas agrárias implementadas em níveis federal e estadual foram paralisadas, constituindo uma década marcada pela maior retração da Reforma Agrária na história do país.
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