A Usina Hidrelétrica Estreito e a Amazônia na política energética brasileira

a desterritorialização dos camponeses ribeirinhos de Palmatuba (TO)

Autores

  • Airton Sieben Universidade Federal do Tocantins (UFT)
  • João Cleps Junior IG - Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

DOI:

https://doi.org/10.14393/RCT112218

Resumo

O objetivo desta pesquisa foi analisar as políticas públicas de desenvolvimento territorial no Brasil e efeitos na Amazônia, estudando a barragem de Estreito e a desterritorialização dos camponeses de Palmatuba (Babaçulândia/TO) ocorrida no ano de 2009. Consultaram-se livros, instituições estatais, páginas da internet e aplicaram-se roteiros de entrevista às 25 famílias desterritorializadas no mês de setembro de 2014. O Brasil aumentará a oferta de energia elétrica em torno de 60.00Mw entre o período de 2010/20, para atender às indústrias eletrointensivas. Além da geração elétrica, o grande capital (trans)nacional visualiza a mercantilização da água no futuro. Por outro lado, as famílias atingidas lutam por justiça nas indenizações, tentam se adaptar ao novo modo de vida e sentem saudades do antigo lugar.

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Publicado

02-12-2016

Como Citar

SIEBEN, A.; CLEPS JUNIOR, J. A Usina Hidrelétrica Estreito e a Amazônia na política energética brasileira: a desterritorialização dos camponeses ribeirinhos de Palmatuba (TO). Revista Campo-Território, Uberlândia, v. 11, n. 22 Abr., 2016. DOI: 10.14393/RCT112218. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/campoterritorio/article/view/36703. Acesso em: 21 nov. 2024.

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