Gender inequality in toponymy

an exploratory study

Authors

DOI:

https://doi.org/10.14393/Lex5-v3n1a2017-8

Keywords:

Gender inequality, Toponomastics, Anthrotoponimy

Abstract

The purpose of this article is to show that the difference between feminine and masculine genres also leaves its mark on place names. For this purpose, a sample of anthrotopyms was constituted in the city of Marechal Cândido Rondon located in the western region of the state of Paraná. For this study 4 female anthrotopyonyms extracted from a sample containing 61 toponyms consisting of a person's own name followed or not by a title were analyzed. The analysis sought to recover the history of women honored through documentary research in the Municipal Library, in the “Rondonense” Memorial collection, in books and articles and also through interviews with the families of the honorees. Finally, this research was compared with previous researches developed in the state of Paraná and in the state of Bahia whose results converged with those of this research: in both states there is the invisibility of the female figure in the choice of toponyms. It would be interesting to carry out broader surveys at the national level to know to what extent the results found.

Downloads

Download data is not yet available.

References

ALMEIDA, M. A. C. Os nomes de lugar e sua motivação cultural. Signum: Estudos da Linguagem, v. 1, p. 5-11, 1998. DOI https://doi.org/10.5433/2237-4876.1998v1n1p05.

ANDRADE, K. dos S.; NUNES, V. R. Cultura e identidade no estudo dos nomes de lugares. Revista GTLex, v. 1, n. 1, p. 164-183, 15 fev. 2016. DOI https://doi.org/10.14393/Lex1-v1n1a2015-10.

BBC. Women won´t have equality for 100 years. 17 nov. 2017. Disponível em: https://www.bbc.com/news/world-41844875. Acesso em: 11 jun. 2019.

BRANDÃO, A. dos S.; ABBADE, C. M. de S. Os antropotopônimos na Bahia de Todos os Santos: uma análise social e linguística. Revista GTLex, v. 1, n. 2, p. 312-325, 7 nov. 2016. DOI https://doi.org/10.14393/Lex2-v1n2a2016-5.

DIAS, R. B. A história além das placas: os nomes de ruas de Maringá (PR) e a memória histórica. História & Ensino, Londrina, n. 6, p. 103-120, 2000. DOI https://doi.org/10.5433/2238-3018.2000v6n0p103.

DICK, M. V. Toponímia e antroponímia no Brasil: Coletânea de estudos. Serviço de Artes Gráficas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas/USP, 1986.

HUMAN RIGHTS WATCH. Nepal: casamento infantil ameaça futuro de meninas. 8 set. 2016. Disponível em: https://www.hrw.org/pt/news/2016/09/08/293938. Acesso em: 25 maio de 2019.

LÁZARO, N. Quando um casamento arranjado é opção para fugir da violência sexual. El País. 16 maio de 2016. Disponível em: https://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/internacional/1464344119_036676.html. Acesso em: 25 maio de 2019.

MEINERZ, M. E. O imaginário da formação do IV Reich na América Latina: o agente Erich Erdstein no Brasil. História Unisinos, v. 17, n. 2, p. 133-145, 2013. DOI https://doi.org/10.4013/htu.2013.172.05.

MEMÓRIA RONDONENSE. Família Seyboth: precursora na área médica em Marechal Cândido Rondon. 2015. Disponível em: http://www.memoriarondonense.com.br/atualidades-single/familia-seyboth-precursora-na-area-medica-na-area-medica-em-marechal-candido-rondon/69/. Acesso em: 5 de abr. de 2019.

MEMÓRIA RONDONENSE. Acervo de fotos e documentos de Willy Carlos Trentini. 2017. Disponível em: http://www.memoriarondonense.com.br/galeria-single/acervo-de-documentos-de-willy-carlos-trentini/9. Acesso em: 06 abr. 2019.

PRUDENTE, C. M.; ABBADE, C. M. de S. Bahia de todos os cantos e recantos: marcas identitárias e culturais na toponímia da Bahia. Revista GTLex, v. 2, n. 2, p. 219-245, 3 jan. 2019. DOI https://doi.org/10.14393/Lex4-v2n2a2017-2.

SEEMANN, J. A toponímia como construção histórico-cultural: o exemplo dos municípios do estado do Ceará. Revista Vivência, n. 29, p. 207-224, 2005.

SEIDE, M. S. Nomes de lugares: o viés enunciativo e o viés onomástico. In: ISQUERDO, A. N.; BARROS, L. A. (org.). As ciências do léxico: lexicologia, lexicografia, terminologia. Campo Grande: Ed. UFMS, 2010. v. 5, p. 117-133.

TAYLOR, A. Y.; LAURO, G.; SEGUNDO, M.; GREENE, M. E. “Ela vai no meu barco”: Casamento na infância e adolescência no Brasil. Resultado de pesquisa de método misto. Rio de Janeiro e Washington D.C.: Instituto Promundo & Promundo -US, 2015. Disponível em: https://promundo.org.br/recursos/ela-vai-no-meu-barco-casamento-na-infancia-e-adolescencia-no-brasil. Acesso em: 25 maio 2019.

Published

2020-02-22

How to Cite

SIPAVICIUS SEIDE, M.; NAGAI DA SILVA, B. Gender inequality in toponymy: an exploratory study. Revista GTLex, Uberlândia, v. 3, n. 1, p. 133–145, 2020. DOI: 10.14393/Lex5-v3n1a2017-8. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/GTLex/article/view/49129. Acesso em: 21 nov. 2024.

Issue

Section

Artigos