POR QUE AINDA É IMPORTANTE PENSAR COMO UM NÔMADE EM NOSSO TEMPO?

Autores/as

  • Hélio Rebello Cardoso Júnior UNESP

DOI:

https://doi.org/10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v26n52a2013-p599a612

Palabras clave:

Deleuze, Guattari, Foucault, nomadismo, subjetividade

Resumen

o presente artigo desenvolve o argumento de que existe um modo nômade de pensar, em consonância com proposições a este respeito por Deleuze e Guattari. Procuraremos desenvolver tal argumento através da determinação de quatro eixos de reflexão, a saber, epistemológico, político, histórico e ontológico. Em conjunto, esses quatro eixos a serem caracterizados perfazem o que denominamos pensamento nômade. Tal reflexão especifica-se no sentido de observar um processo de constituição de subjetividades dominante e regrados por uma "axiomática capitalista" em nosso tempo. Tal processo é entendido como um dispositivo nômade envolvendo, como subproduto, o que se denomina de narcisismo da diferença. Ora, se os modos de subjetivação dominantes regrados pela sociedade capitalista, em nosso tempo, são nômades, de que ainda valeria continuar pensando como um nômade, como queriam Deleuze e Guattari?

Referências

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Data de registro: 17/02/2011

Data de aceite: 18/05/2011

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Biografía del autor/a

Hélio Rebello Cardoso Júnior, UNESP

Publicado

2012-07-19

Cómo citar

JÚNIOR, H. R. C. POR QUE AINDA É IMPORTANTE PENSAR COMO UM NÔMADE EM NOSSO TEMPO?. Educação e Filosofia, Uberlândia, v. 26, n. 52, p. 599–611, 2012. DOI: 10.14393/REVEDFIL.issn.0102-6801.v26n52a2013-p599a612. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/EducacaoFilosofia/article/view/11582. Acesso em: 30 dic. 2024.