Las políticas de acciones positivas y la (des)racialización de la universidad: la UFRB y su proyecto de universidad negra en debate

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14393/REPOD-v11n1a2022-64903

Palabras clave:

Acciones positivas, Universidad negra, Intelectuales negros afrodescendientes

Resumen

El presente artículo tiene como objetivo debatir las reverberaciones producidas por las políticas de acciones positivas y por el proyecto de universidad negra que se han llevado a cabo en la Universidad Federal del Recôncavo de Bahía (UFRB - Brasil), a partir de la comprometida actuación de gestores/as negros/as afrodescendientes responsables de la Secretaría de Acciones Positivas y Asuntos Estudiantiles (PROPAAE) de dicha universidad. El artículo es producto de una investigación cualitativa en la cual fueron realizadas entrevistas semiestructuradas con ocho sujetos involucrados en la gestión de la Secretaría mencionada durante el período 2009-2016. La investigación reveló que los programas y propuestas impulsados por estos sujetos produjeron una política orientada por la utopía de un proyecto de universidad basado en la perspectiva de la igualdad y la equidad racial que puede materializarse por las llamadas acciones positivas.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Métricas

Cargando métricas ...

Biografía del autor/a

Natália Silva Colen, Universidade Federal de Minas Gerais - Brasil

Mestre. Universidade Federal de Minas Gerais, doutoranda em Educação, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Rodrigo Ednilson de Jesus, Universidade Federal de Minas Gerais - Brasil

Pós Doutor. Universidade Federal de Minas Gerais, professor da faculdade de educação, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.

Citas

ARROYO, Miguel G. Outros sujeitos, outras pedagogias. Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.

BENTO, Maria Aparecida Silva. Branqueamento e branquitude no Brasil. In: CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (Orgs.) Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. 4. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009. p. 25-57.

BRASIL. Lei. n. 12.711, de 29 de agosto de 2012. Lei de Cotas de Ingresso nas Universidades; Lei de Cotas nas Universidades; Lei de Cotas Sociais. Dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras providências. Brasília, Diário Oficial da União, Seção 1, 30 ago. 2012, p. 1

CARVALHO, José Jorge. Ações afirmativas para negros na pós-graduação, nas bolsas de pesquisa e nos concursos para professores universitários como resposta ao racismo acadêmico. In: SILVA, P.B; SILVÉRIO, V.R. (Orgs). Educação e ações afirmativas: entre a justiça simbólica e a injustiça econômica. Brasília: Instituo Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2003.

CARVALHO, José Jorge. O confinamento racial do mundo acadêmico brasileiro. Revista USP, São Paulo, n.68, p. 88-103, dezembro/fevereiro 2005-2006.

CARVALHO, José Jorge. Encontro de Saberes e descolonização: para uma refundação étnica, racial e epistêmica das universidades brasileiras. In: COSTA, J. B; TORRES, M; GROSFOGUEL, R. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018. p. 79-106.

COSTA, J. B; TORRES, M; GROSFOGUEL, R. (Orgs). Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018.

GROSFOGUEL, R. Para uma visão decolonial da crise civilizatória e dos paradigmas da esquerda ocidentalizada. In: COSTA, J. B; TORRES, M; GROSFOGUEL, R. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018. p. 55-78.

GOMES, Nilma Lino; MARTINS. Aracy Alves (Orgs.). Afirmando direitos: Acesso e permanência de jovens negros na universidade. Minas Gerais: Autêntica, 2006.

GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos nas lutas por emancipação. Petrópolis-RJ: Vozes, 2017.

GOMES, Nilma Lino. O Movimento Negro e a intelectualidade negra descolonizando os currículos. In: COSTA, J. B; TORRES, M; GROSFOGUEL, R. Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico. 1 ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2018. p. 223-246.

JESUS, Rodrigo Ednilson de. Ações afirmativas, educação e relações raciais: Conservação, atualização ou reinvenção do Brasil. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2011.

LABORNE, Ana Amélia de P. Branquitude em foco: análises sobre a construção da identidade branca de intelectuais no Brasil. Tese (Doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.

LAROSSA, Jorge. Notas sobre a experiência e o saber de experiência. Revista Brasileira de Educação, p. 21-29, n.19. jan/fev/mar/abr. 2002.

MUNANGA, Kabengele. Prefácio. In: CARONE, I.; BENTO, M.A. Psicologia social do racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. 4 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009. p.9-11.

NOGUEIRA, Oracy. Preconceito racial de marca e preconceito racial de origem. Tempo Social, revista de sociologia da USP, p. 287-308, v. 19, n. 1290. nov. 2006.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte (MG): Letramento. 2017. 112p.

SANTOS, Sales Augusto dos. Movimentos negros, educação e ações afirmativas. Tese (Doutorado em Sociologia), Universidade de Brasília, Brasília, 2008.

SILVA, P. V. B; ROSEMBERG, F. Brasil: lugares de brancos e negros na mídia. In: DIJK, V.T. Racismo e Discurso na América Latina. São Paulo: Contexto. 2008. p. x-y.

Publicado

2022-03-01

Cómo citar

COLEN, N. S. . .; JESUS, R. E. de . Las políticas de acciones positivas y la (des)racialización de la universidad: la UFRB y su proyecto de universidad negra en debate. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 11, n. 1, p. 101–121, 2022. DOI: 10.14393/REPOD-v11n1a2022-64903. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/64903. Acesso em: 23 jul. 2024.

Número

Sección

DOSSIÊ - POLÍTICA DE AÇÕES AFIRMATIVAS EM INSTITUIÇÕES DO ENSINO SUPERIOR (IES): EM DEBATE O ACESSO E A EQUIDADE