Qual é o lugar da Base?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.14393/REPOD-v8n1a2019-48794

Palavras-chave:

Base Nacional Comum Curricular, Currículo, Capitalismo, Paulo Freire

Resumo

Este trabalho pretende trazer como a lógica do capital se faz presente sem qualquer pudor no período vivido pós-golpe de 2016, tendo a Base Nacional Comum Curricular como pano de fundo de políticas públicas educacionais que se propõem a intensificar às desigualdades responsabilizando escolas públicas, professores/as e estudantes pela (má) qualidade da educação brasileira. Através de referências comprometidas com o desvelamento da desigualdade, inerente ao capitalismo e fundados na tese marxiana contra Feuerbach, adotamos a teoria crítica como fundamento não só para interpretar o contexto atual, mas, também, para colaborar com ações que potencializem o papel de transformação social da educação inspirado especialmente em Paulo Freire. Problematizar a proposta de Base Nacional Comum Curricular, sua concepção curricular e como o/a professor/a comprometido com a emancipação e transformação social é, portanto, o objetivo desse ensaio que deseja colocar esse documento em seu lugar quando falamos de Educação para a transformação social.

 

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Biografia do Autor

Teodoro Adriano Costa Zanardi, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG) - Minas Gerais - Brasil

Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Professor Adjunto do Programa de Pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC/MG). Líder do Grupo de Pesquisa: Currículo crítico, educação transformadora: políticas e práticas.

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Publicado

2019-05-20

Como Citar

ZANARDI, T. A. C. . Qual é o lugar da Base?. Revista Educação e Políticas em Debate, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 5–18, 2019. DOI: 10.14393/REPOD-v8n1a2019-48794. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas/article/view/48794. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

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Artigos