EFEITOS NA CARTOGRAFIA DEVIDO A EVOLUÇÃO DO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E ADOÇÃO DE UM REFERENCIAL GEOCÊNTRICO
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Resumo
Os produtos cartográficos existentes no país, inclusive o mapeamento sistemático - cuja produção é de responsabilidade do IBGE (Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e da DSG (Diretoria do Serviço Geográfico) - estão baseados em diferentes sistemas de referência e suas realizações. Os principais sistemas de referência, em função do volume de documentos existentes, são o Córrego Alegre e o SAD 69 (South American Datum of 1969) - este composto de uma realização inicial e da realização de 1996. As potencialidades dos métodos de posicionamento por satélites, aliado ao fato dos sistemas ditos clássicos não possuírem precisão compatível com as atuais técnicas de posicionamento, fez com que muitos países adotassem sistemas de referência geocêntricos. Neste sentido, foi criado na América do Sul o projeto SIRGAS (Sistema de Referência Geocêntrico para a América do Sul e atualmente para as Américas). A futura adoção do SIRGAS como sistema oficial no Brasil segue uma tendência lógica tendo em vista os avanços tecnológicos e científicos. Porém, a adoção de um novo referencial implica na necessidade de integração dos dados e mapas já gerados ao novo sistema. Nesse sentido, procura-se com este trabalho averiguar as implicações advindas da evolução do Sistema Geodésico Brasileiro e as implicações relacionadas à adoção de um novo referencial no país.
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DALAZOANA, R.; DE FREITAS, S. R. C. EFEITOS NA CARTOGRAFIA DEVIDO A EVOLUÇÃO DO SISTEMA GEODÉSICO BRASILEIRO E ADOÇÃO DE UM REFERENCIAL GEOCÊNTRICO. Revista Brasileira de Cartografia, [S. l.], v. 54, n. 1, 2009. DOI: 10.14393/rbcv54n1-43939. Disponível em: https://seer.ufu.br/index.php/revistabrasileiracartografia/article/view/43939. Acesso em: 2 nov. 2024.
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